CARACTERIZAÇÃO DO DIÓXIDO DE TITÂNIO PARA A OBTENÇÃO DE MEMBRANAS HÍBRIDAS
"2017-06-07 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 28275 "edicao_id" => 59 "trabalho_id" => 269 "inscrito_id" => 834 "titulo" => "CARACTERIZAÇÃO DO DIÓXIDO DE TITÂNIO PARA A OBTENÇÃO DE MEMBRANAS HÍBRIDAS" "resumo" => "As membranas híbridas de polisulfona (PSU) com dióxido de titânio (TiO2) foram preparadas por meio da técnica de inversão de fases. O TiO2 e as membranas foram caracterizadas por meio de difração de raios-X (DRX) e espectroscopia na região do infravermelho com transformada de Fourrier (FTIR). Por meio do DRX, pôde-se perceber as fases cristalinas anatase e rutilo, prevalecendo a anatase como a fase cristalina majoritária do TiO2. No DRX das membranas de PSU pura e de seus híbridos ficou evidenciado um pico característico entre 15º e 20º referente à estrutura da PSU. Por meio do FTIR do TiO2 foi verificado uma banda em 612 cm-1 que é devido à vibração das ligações Ti-O e Ti-O-Ti da sua fase anatase. Os espectros de FTIR das membranas híbridas apresentaram as mesmas bandas referentes à PSU." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "Química" "palavra_chave" => "POLISULFONA, DIÓXIDO DE TITÂNIO, MEMBRANAS HÍBRIDAS" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV070_MD4_SA11_ID834_27042017184155.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:14" "updated_at" => "2020-06-09 19:21:25" "ativo" => 1 "autor_nome" => "BRUNA ALINE ARAÚJO" "autor_nome_curto" => "BRUNA ALINE" "autor_email" => "brunaline15@hotmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-ii-conapesc" "edicao_nome" => "Anais II CONAPESC" "edicao_evento" => "II Congresso Nacional de Pesquisa e Ensino em Ciências" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/conapesc/2017" "edicao_logo" => "5e49fd7b37d20_16022020234203.jpg" "edicao_capa" => "5f184199ee8b8_22072020103937.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-06-07 00:00:00" "publicacao_id" => 28 "publicacao_nome" => "Anais do Conapesc" "publicacao_codigo" => "2525-6696" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 28275 "edicao_id" => 59 "trabalho_id" => 269 "inscrito_id" => 834 "titulo" => "CARACTERIZAÇÃO DO DIÓXIDO DE TITÂNIO PARA A OBTENÇÃO DE MEMBRANAS HÍBRIDAS" "resumo" => "As membranas híbridas de polisulfona (PSU) com dióxido de titânio (TiO2) foram preparadas por meio da técnica de inversão de fases. O TiO2 e as membranas foram caracterizadas por meio de difração de raios-X (DRX) e espectroscopia na região do infravermelho com transformada de Fourrier (FTIR). Por meio do DRX, pôde-se perceber as fases cristalinas anatase e rutilo, prevalecendo a anatase como a fase cristalina majoritária do TiO2. No DRX das membranas de PSU pura e de seus híbridos ficou evidenciado um pico característico entre 15º e 20º referente à estrutura da PSU. Por meio do FTIR do TiO2 foi verificado uma banda em 612 cm-1 que é devido à vibração das ligações Ti-O e Ti-O-Ti da sua fase anatase. Os espectros de FTIR das membranas híbridas apresentaram as mesmas bandas referentes à PSU." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "Química" "palavra_chave" => "POLISULFONA, DIÓXIDO DE TITÂNIO, MEMBRANAS HÍBRIDAS" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV070_MD4_SA11_ID834_27042017184155.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:14" "updated_at" => "2020-06-09 19:21:25" "ativo" => 1 "autor_nome" => "BRUNA ALINE ARAÚJO" "autor_nome_curto" => "BRUNA ALINE" "autor_email" => "brunaline15@hotmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-ii-conapesc" "edicao_nome" => "Anais II CONAPESC" "edicao_evento" => "II Congresso Nacional de Pesquisa e Ensino em Ciências" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/conapesc/2017" "edicao_logo" => "5e49fd7b37d20_16022020234203.jpg" "edicao_capa" => "5f184199ee8b8_22072020103937.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-06-07 00:00:00" "publicacao_id" => 28 "publicacao_nome" => "Anais do Conapesc" "publicacao_codigo" => "2525-6696" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }