UTILIZAÇÃO DA CASCA DA CASTANHA DE CAJU COMO BIOCOMBUSTÍVEL
"2017-12-18 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 33928 "edicao_id" => 75 "trabalho_id" => 1057 "inscrito_id" => 1769 "titulo" => "UTILIZAÇÃO DA CASCA DA CASTANHA DE CAJU COMO BIOCOMBUSTÍVEL" "resumo" => "A crescente demanda energética da humanidade, nos obriga a constantemente pesquisarmos fontes alternativas de energia, fontes de energias que se renovem, visando suprir a demanda de consumo da humanidade. O uso de biomassa tem ganhado destaque com o passar dos anos como uma fonte energética renovável, devido suas características econômicas, físicas e químicas, têm se mostrado uma alternativa viável. Dentre esta biomassa podemos citar a Cajucultura, que possui grande representatividade no cenário agrícola do nosso país. Este trabalho tem como objetivo caracterizar fisicamente os resíduos sólidos da cajucultura (casca da castanha de caju e o líquido da casca da castanha de caju LCC), visando sua aplicação como um biocombustível. A metodologia utilizada que se define como análise imediata, para a obtenção do teor de cinzas utilizou-se a norma ASTM D1102-84 para obtenção do teor de cinzas, para teor voláteis utilizou-se a norma ASTM E872-82 e pela diferenciação obteve-se o teor de carbono fixo, para a obtenção do poder calorífico superior (PCS) da casca da castanha de caju e para o LCC oriundo da casca utilizou-se a norma adaptada ASTM D5865- 13. Com os resultados obtidos deste trabalho de 1,497% para teor de cinzas, 71,140 para teor de Voláteis e 27,363 para carbono fixo, para o PCS da casca da castanha de caju temos os valores aproximados de 28,110 KJ/g. Já para o LCC encontramos a média de 39,636 KJ/g. Conforme os resultados obtidos podemos comprovar que é possível o uso dos resíduos da cajucultura como um biocombustível, sendo este uma fonte alternativa de energia. Demonstrando o potencial energético da casca da castanha do caju para a devida aplicação, podendo ser uma forma de aproveitamento destes resíduos, seja a granel (após a obtenção da castanha) ou a possibilidade de compactar este material formando briquetes agregando assim maior valor ao produto final." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "AT 06 - Tecnologias e inovações sociais no Semiárido" "palavra_chave" => "BIOMASSA, BIOENERGIA, APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV074_MD4_SA6_ID1769_23102017223625.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:18" "updated_at" => "2020-06-10 11:45:00" "ativo" => 1 "autor_nome" => "LUIS RICARDO OLIVEIRA SANTOS" "autor_nome_curto" => "LUIS RICARDO" "autor_email" => "lrtatui@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS (UFSCAR)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-ii-conidis" "edicao_nome" => "Anais II CONIDIS" "edicao_evento" => "II Congresso Internacional da Diversidade do Semiárido" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/conidis/2017" "edicao_logo" => "5e4a0a693b839_17022020003713.jpg" "edicao_capa" => "5f184b5f30cec_22072020112119.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-12-18 23:00:00" "publicacao_id" => 33 "publicacao_nome" => "Anais CONIDIS" "publicacao_codigo" => "2526-186X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 33928 "edicao_id" => 75 "trabalho_id" => 1057 "inscrito_id" => 1769 "titulo" => "UTILIZAÇÃO DA CASCA DA CASTANHA DE CAJU COMO BIOCOMBUSTÍVEL" "resumo" => "A crescente demanda energética da humanidade, nos obriga a constantemente pesquisarmos fontes alternativas de energia, fontes de energias que se renovem, visando suprir a demanda de consumo da humanidade. O uso de biomassa tem ganhado destaque com o passar dos anos como uma fonte energética renovável, devido suas características econômicas, físicas e químicas, têm se mostrado uma alternativa viável. Dentre esta biomassa podemos citar a Cajucultura, que possui grande representatividade no cenário agrícola do nosso país. Este trabalho tem como objetivo caracterizar fisicamente os resíduos sólidos da cajucultura (casca da castanha de caju e o líquido da casca da castanha de caju LCC), visando sua aplicação como um biocombustível. A metodologia utilizada que se define como análise imediata, para a obtenção do teor de cinzas utilizou-se a norma ASTM D1102-84 para obtenção do teor de cinzas, para teor voláteis utilizou-se a norma ASTM E872-82 e pela diferenciação obteve-se o teor de carbono fixo, para a obtenção do poder calorífico superior (PCS) da casca da castanha de caju e para o LCC oriundo da casca utilizou-se a norma adaptada ASTM D5865- 13. Com os resultados obtidos deste trabalho de 1,497% para teor de cinzas, 71,140 para teor de Voláteis e 27,363 para carbono fixo, para o PCS da casca da castanha de caju temos os valores aproximados de 28,110 KJ/g. Já para o LCC encontramos a média de 39,636 KJ/g. Conforme os resultados obtidos podemos comprovar que é possível o uso dos resíduos da cajucultura como um biocombustível, sendo este uma fonte alternativa de energia. Demonstrando o potencial energético da casca da castanha do caju para a devida aplicação, podendo ser uma forma de aproveitamento destes resíduos, seja a granel (após a obtenção da castanha) ou a possibilidade de compactar este material formando briquetes agregando assim maior valor ao produto final." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "AT 06 - Tecnologias e inovações sociais no Semiárido" "palavra_chave" => "BIOMASSA, BIOENERGIA, APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV074_MD4_SA6_ID1769_23102017223625.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:18" "updated_at" => "2020-06-10 11:45:00" "ativo" => 1 "autor_nome" => "LUIS RICARDO OLIVEIRA SANTOS" "autor_nome_curto" => "LUIS RICARDO" "autor_email" => "lrtatui@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS (UFSCAR)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-ii-conidis" "edicao_nome" => "Anais II CONIDIS" "edicao_evento" => "II Congresso Internacional da Diversidade do Semiárido" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/conidis/2017" "edicao_logo" => "5e4a0a693b839_17022020003713.jpg" "edicao_capa" => "5f184b5f30cec_22072020112119.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-12-18 23:00:00" "publicacao_id" => 33 "publicacao_nome" => "Anais CONIDIS" "publicacao_codigo" => "2526-186X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }