AO CONSIDERAR QUE A ESCOLA SE CONFIGURA COMO LÓCUS PRIVILEGIADO PARA O EXERCÍCIO PLENO DA CIDADANIA, RESPEITO AO PRÓXIMO E VALORIZAÇÃO DA DIFERENÇA, O OBJETIVO DESSE TRABALHO É REALIZAR UMA DISCUSSÃO REFLEXIVA ACERCA DAS IDENTIDADES PLURAIS DOS SUJEITOS JOVENS E SOBRE A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO NA ESCOLA CONTEMPORÂNEA. APRESENTAMOS O CONCEITO DE SER JOVEM À LUZ DE ESTUDOS DE ABRAMO (1994, 2005) E MARTÍN-BARBERO (2008), LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO O ESTATUTO DA JUVENTUDE E O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE; ALÉM DE ABORDARMOS A CONSTRUÇÃO IDENTITÁRIA A PARTIR DE ESTUDOS DE WOODWARD (2014) E HALL (2014). ESSES CONCEITOS FORAM ANALISADOS SOB A ÓTICA DOS ESTUDOS DA TRANSDISCIPLINARIDADE A PARTIR DOS TRABALHOS DE NICOLESCU (1999, 2000), MORIN (2011, 2014A, 2014B) E FERREIRA (2007). A METODOLOGIA DESTE TRABALHO SE BASEIA NUMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA, CONSIDERANDO OS ASPECTOS FUNDAMENTAIS DAS OBRAS CITADAS E ALGUNS DOCUMENTOS OFICIAIS QUE REGEM A POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA E A LEGISLAÇÃO EM TORNO DA JUVENTUDE. CONSIDERAMOS PERTINENTE QUE A ESCOLA, ENQUANTO INSTITUIÇÃO EDUCATIVA, ROMPA COM UMA CULTURA DISCIPLINAR DA EXCLUSÃO E PRECONCEITOS PARA COM OS JOVENS HOMOSSEXUAIS, A FIM DE QUE A APRENDIZAGEM DE TODOS OS SUJEITOS POSSA ACONTECER DE FORMA LIVRE, ABERTA E LIBERTADORA.