REFLETIR SOBRE ALGUMAS BASES TEÓRICAS FEMINISTAS E O EUROCENTRISMO PARA COMPREENDER A EXISTÊNCIA É DEBRUÇAR-SE SOBRE ESTUDOS DE GÊNERO E SUAS INFLUÊNCIAS NOS MODOS DE CONHECIMENTO, BUSCANDO APROXIMAR-SE DA REALIDADE SOCIAL E REFORMULAR CONCEITOS. NESTE CONTEXTO, BUSCAMOS UM RESGATE DE ALGUMAS EPISTEMOLOGIAS E DE COMO O EUROCENTRISMO ATUA DE MODO ENFÁTICO NA COMPREENSÃO SOBRE A EXISTÊNCIA HUMANA. A BUSCA NESSE SENTIDO, VAI AO ENCONTRO DE MODOS DA COMPREENSÃO SOBRE CAUSAS EM COMUM ENTRE TODAS AS MULHERES E TAMBÉM PELAS CAUSAS MAIS ESPECÍFICAS E INDIVIDUAIS, À EXEMPLO DE MULHERES NEGRAS, QUE VIVENCIAM DISPARIDADES DE GÊNERO, RACISMOS E DISCRIMINAÇÕES DE CLASSE SOCIAL, PERCEBIDAS CONSTANTEMENTE ESTANDO EMBUTIDAS EM SEU MODO DE VIVER, EXISTIR E RESISTIR, COTIDIANO. AO COMPREENDER A RACIALIZAÇÃO DO CONHECIMENTO PESQUISANDO SOBRE O EUROCENTRISMO, ENTENDE-SE A IMPORTÂNCIA DE SE ATENTAR ÀS OUTRAS REALIDADES SEM NOS DEIXAR INFLUENCIAR POR VISÕES DETURPADAS DO CONHECIMENTO ORIUNDOS DE LOCAIS QUE TEM COMO DESEJO A MONOPOLIZAÇÃO DO SABER E A INFLUÊNCIA DIRETA EM OUTROS POVOS. AS PESQUISAS DE GÊNERO, UTILIZADAS AMPLAMENTE PARA COMPREENDER PROCESSOS DE SUBORDINAÇÃO E OPRESSÃO, TEM SIDO FORTEMENTE INFLUENCIADA PELO EUROPA A AINDA DE EXPERIÊNCIAS AMERICANAS, AO QUAL DEVEM SER QUESTIONADOS FATORES COMO IDENTIDADE SOCIAL, INTERESSES E PREOCUPAÇÕES REAIS DAS ORIGENS DE CADA UM DESSES CONHECIMENTOS.