CINÉTICA DE SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRA DE BANANEIRA PARA CASOS DE DERRAMAMENTO EM MEIO AQUÁTICO
"2015-05-13 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 10275 "edicao_id" => 30 "trabalho_id" => 232 "inscrito_id" => 1551 "titulo" => "CINÉTICA DE SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRA DE BANANEIRA PARA CASOS DE DERRAMAMENTO EM MEIO AQUÁTICO" "resumo" => "O petróleo é a maior fonte de geração de energia da atualidade, mas durante sua produção, exploração, transporte e armazenamento podem ocorrer derramamentos, que causam sérios danos ao meio ambiente e à economia local. Para minimizar os efeitos decorrentes dos derramamentos vários processos de separação são utilizados, dentre eles, a sorção. Dentre os materiais sorventes, as fibras naturais merecem destaque por serem obtidas de fontes renováveis, apresentarem alta capacidade de sorção e baixo custo. O material sorvente utilizado neste trabalho é a fibra obtida do pseudocaule da bananeira prata (Musa Paradisíaca L.). Após a bananeira dar o fruto e o filhote (outra bananeira que produzirá fruto) ela é cortada e deixada na plantação. O pseudocaule, que equivale a seu tronco, pode ser aproveitado para retirar as fibras. Neste trabalho, a fibra obtida do pseudocaule da bananeira foi caracterizada por análise termogravimétrica, microscopia óptica, microscopia eletrônica de varredura e composição química. A fibra foi utilizada como sorvente de dois petróleos com viscosidades diferentes para a construção das curvas de cinética de sorção a 40ºC em intervalos de tempo pré-definidos até ser atingido o tempo de equilíbrio. Para ambos os óleos estudados, o equilíbrio foi obtido rapidamente (máximo de 50 minutos para o petróleo menos viscoso). A capacidade de sorção e a cinética dependem das características da fibra e do óleo. Comparando-se as curvas cinéticas obtidas percebemos que a fibra apresentou maior capacidade de sorção para o óleo menos viscoso, embora sua cinética tenha sido mais lenta." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "Impactos Ambientais da Indústria de Petróleo e Gás" "palavra_chave" => "PETRÓLEO, DERRAMAMENTOS, SORÇÃO, FIBRA DA BANANEIRA" "idioma" => "Português" "arquivo" => "Modalidade_4datahora_30_03_2015_21_32_52_idinscrito_1551_927eb455e8830f93cb3e1add6c3b85bf.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:52:57" "updated_at" => "2020-06-09 19:40:40" "ativo" => 1 "autor_nome" => "THAÍSE DA SILVA BORGES" "autor_nome_curto" => "THAÍSE BORGES" "autor_email" => "thaisesb@yahoo.com.br" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-conepetro" "edicao_nome" => "Anais CONEPETRO" "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Engenharia de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis" "edicao_ano" => 2015 "edicao_pasta" => "anais/conepetro/2015" "edicao_logo" => "5e49f238648ef_16022020225400.png" "edicao_capa" => "5f1849254a431_22072020111149.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2015-05-13 00:00:00" "publicacao_id" => 23 "publicacao_nome" => "Revista CONEPETRO" "publicacao_codigo" => "2446-8339" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 10275 "edicao_id" => 30 "trabalho_id" => 232 "inscrito_id" => 1551 "titulo" => "CINÉTICA DE SORÇÃO DE PETRÓLEO POR FIBRA DE BANANEIRA PARA CASOS DE DERRAMAMENTO EM MEIO AQUÁTICO" "resumo" => "O petróleo é a maior fonte de geração de energia da atualidade, mas durante sua produção, exploração, transporte e armazenamento podem ocorrer derramamentos, que causam sérios danos ao meio ambiente e à economia local. Para minimizar os efeitos decorrentes dos derramamentos vários processos de separação são utilizados, dentre eles, a sorção. Dentre os materiais sorventes, as fibras naturais merecem destaque por serem obtidas de fontes renováveis, apresentarem alta capacidade de sorção e baixo custo. O material sorvente utilizado neste trabalho é a fibra obtida do pseudocaule da bananeira prata (Musa Paradisíaca L.). Após a bananeira dar o fruto e o filhote (outra bananeira que produzirá fruto) ela é cortada e deixada na plantação. O pseudocaule, que equivale a seu tronco, pode ser aproveitado para retirar as fibras. Neste trabalho, a fibra obtida do pseudocaule da bananeira foi caracterizada por análise termogravimétrica, microscopia óptica, microscopia eletrônica de varredura e composição química. A fibra foi utilizada como sorvente de dois petróleos com viscosidades diferentes para a construção das curvas de cinética de sorção a 40ºC em intervalos de tempo pré-definidos até ser atingido o tempo de equilíbrio. Para ambos os óleos estudados, o equilíbrio foi obtido rapidamente (máximo de 50 minutos para o petróleo menos viscoso). A capacidade de sorção e a cinética dependem das características da fibra e do óleo. Comparando-se as curvas cinéticas obtidas percebemos que a fibra apresentou maior capacidade de sorção para o óleo menos viscoso, embora sua cinética tenha sido mais lenta." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "Impactos Ambientais da Indústria de Petróleo e Gás" "palavra_chave" => "PETRÓLEO, DERRAMAMENTOS, SORÇÃO, FIBRA DA BANANEIRA" "idioma" => "Português" "arquivo" => "Modalidade_4datahora_30_03_2015_21_32_52_idinscrito_1551_927eb455e8830f93cb3e1add6c3b85bf.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:52:57" "updated_at" => "2020-06-09 19:40:40" "ativo" => 1 "autor_nome" => "THAÍSE DA SILVA BORGES" "autor_nome_curto" => "THAÍSE BORGES" "autor_email" => "thaisesb@yahoo.com.br" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-conepetro" "edicao_nome" => "Anais CONEPETRO" "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Engenharia de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis" "edicao_ano" => 2015 "edicao_pasta" => "anais/conepetro/2015" "edicao_logo" => "5e49f238648ef_16022020225400.png" "edicao_capa" => "5f1849254a431_22072020111149.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2015-05-13 00:00:00" "publicacao_id" => 23 "publicacao_nome" => "Revista CONEPETRO" "publicacao_codigo" => "2446-8339" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }