Artigo Anais do XX SBGFA - Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada & IV ELAAGFA - Encontro Luso-Afro-Americano de Geografia Física e Ambiente

ANAIS de Evento

ISSN: 2236-5311

DINÂMICA DA PERDA DE COBERTURA VEGETAL NOS ENCLAVES DE MATA ATLÂNTICA DO MATOPIBA: ANÁLISE ESPAÇO-TEMPORAL E VETORES DE PRESSÃO ENTRE 2000 E 2022

Palavra-chaves: , , , , Pôster (PO) ET 06 - As Geotecnologias e os novos avanços no campo da análise espacial e geográfica
"2024-11-26" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 118665
    "edicao_id" => 380
    "trabalho_id" => 1272
    "inscrito_id" => 2114
    "titulo" => "DINÂMICA DA PERDA DE COBERTURA VEGETAL NOS ENCLAVES DE MATA ATLÂNTICA DO MATOPIBA: ANÁLISE ESPAÇO-TEMPORAL E VETORES DE PRESSÃO ENTRE 2000 E 2022"
    "resumo" => "Dados oficiais recentes vêm reportando uma trajetória de redução no desmatamento no Bioma Mata Atlântica. No entanto, essa tendência positiva não se refletiu nas áreas de enclaves e de transição, especialmente nos estados que lideram as taxas de desmatamento, como os pertencentes à região conhecida como Matopiba que vem vivenciando uma intensa expansão agropecuária que exerce uma pressão considerável sobre os fragmentos florestais remanescentes. Embora a atenção esteja voltada para o desmatamento do Cerrado na região, há uma preocupação crescente com a falta de foco nas "ilhas" de Mata Atlântica. O objetivo é identificar os vetores de pressão e mapear a dinâmica da cobertura da terra e seus padrões entre os anos de 2000 e 2022 nos fragmentos de Mata Atlântica encontrados no Matopiba. Foram utilizados dados provenientes de sensoriamento remoto e técnicas de Geotecnologias. A análise revelou que os enclaves estão concentrados na Bahia (2.537.218 hectares) e no Piauí (1.503.427 hectares), com pequenas áreas residuais no Maranhão. A Floresta Estacional Decidual cobre 3.281.434 hectares e a Floresta Estacional Semidecidual 759.211 hectares, representando cerca de 5,5% da área total do Matopiba. Durante o período estudado, 12,44% dos remanescentes foram convertidos para outros usos, sobretudo de agropecuária. A conversão mais significativa ocorreu para pastagens contínuas e mosaico de usos agropecuários. Os resultados destacam a fragmentação e a perda de vegetação nativa, sublinhando a necessidade de estratégias de conservação adaptadas às pressões locais e a importância de tecnologias avançadas para proteger os ecossistemas."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "ET 06 - As Geotecnologias e os novos avanços no campo da análise espacial e geográfica"
    "palavra_chave" => ", , , ,"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV206_MD1_ID2114_TB1272_22092024105353.pdf"
    "created_at" => "2024-12-13 10:12:46"
    "updated_at" => "2025-03-13 16:47:49"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "BIANCA BRITO DE SANTANA"
    "autor_nome_curto" => "BIANCA"
    "autor_email" => "acnaibrito@gmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UERJ)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-do-xx-sbgfa---simposio-brasileiro-de-geografia-fisica-aplicada--iv-elaagfa---encontro-luso-afro-americano-de-geografia-fisica-e-ambiente"
    "edicao_nome" => "Anais do XX SBGFA - Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada & IV ELAAGFA - Encontro Luso-Afro-Americano de Geografia Física e Ambiente"
    "edicao_evento" => "XX Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada & IV ELAAGFA Encontro Luso-Afro-Americano de Geografia Física e Ambiente"
    "edicao_ano" => 2024
    "edicao_pasta" => "anais/sbgfa/2024"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "6745c268e6a83_26112024094320.png"
    "data_publicacao" => "2024-11-26"
    "edicao_publicada_em" => "2024-11-18 10:22:02"
    "publicacao_id" => 113
    "publicacao_nome" => "Revista SBGFA"
    "publicacao_codigo" => "2236-5311"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 118665
    "edicao_id" => 380
    "trabalho_id" => 1272
    "inscrito_id" => 2114
    "titulo" => "DINÂMICA DA PERDA DE COBERTURA VEGETAL NOS ENCLAVES DE MATA ATLÂNTICA DO MATOPIBA: ANÁLISE ESPAÇO-TEMPORAL E VETORES DE PRESSÃO ENTRE 2000 E 2022"
    "resumo" => "Dados oficiais recentes vêm reportando uma trajetória de redução no desmatamento no Bioma Mata Atlântica. No entanto, essa tendência positiva não se refletiu nas áreas de enclaves e de transição, especialmente nos estados que lideram as taxas de desmatamento, como os pertencentes à região conhecida como Matopiba que vem vivenciando uma intensa expansão agropecuária que exerce uma pressão considerável sobre os fragmentos florestais remanescentes. Embora a atenção esteja voltada para o desmatamento do Cerrado na região, há uma preocupação crescente com a falta de foco nas "ilhas" de Mata Atlântica. O objetivo é identificar os vetores de pressão e mapear a dinâmica da cobertura da terra e seus padrões entre os anos de 2000 e 2022 nos fragmentos de Mata Atlântica encontrados no Matopiba. Foram utilizados dados provenientes de sensoriamento remoto e técnicas de Geotecnologias. A análise revelou que os enclaves estão concentrados na Bahia (2.537.218 hectares) e no Piauí (1.503.427 hectares), com pequenas áreas residuais no Maranhão. A Floresta Estacional Decidual cobre 3.281.434 hectares e a Floresta Estacional Semidecidual 759.211 hectares, representando cerca de 5,5% da área total do Matopiba. Durante o período estudado, 12,44% dos remanescentes foram convertidos para outros usos, sobretudo de agropecuária. A conversão mais significativa ocorreu para pastagens contínuas e mosaico de usos agropecuários. Os resultados destacam a fragmentação e a perda de vegetação nativa, sublinhando a necessidade de estratégias de conservação adaptadas às pressões locais e a importância de tecnologias avançadas para proteger os ecossistemas."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "ET 06 - As Geotecnologias e os novos avanços no campo da análise espacial e geográfica"
    "palavra_chave" => ", , , ,"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV206_MD1_ID2114_TB1272_22092024105353.pdf"
    "created_at" => "2024-12-13 10:12:46"
    "updated_at" => "2025-03-13 16:47:49"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "BIANCA BRITO DE SANTANA"
    "autor_nome_curto" => "BIANCA"
    "autor_email" => "acnaibrito@gmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UERJ)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-do-xx-sbgfa---simposio-brasileiro-de-geografia-fisica-aplicada--iv-elaagfa---encontro-luso-afro-americano-de-geografia-fisica-e-ambiente"
    "edicao_nome" => "Anais do XX SBGFA - Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada & IV ELAAGFA - Encontro Luso-Afro-Americano de Geografia Física e Ambiente"
    "edicao_evento" => "XX Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada & IV ELAAGFA Encontro Luso-Afro-Americano de Geografia Física e Ambiente"
    "edicao_ano" => 2024
    "edicao_pasta" => "anais/sbgfa/2024"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "6745c268e6a83_26112024094320.png"
    "data_publicacao" => "2024-11-26"
    "edicao_publicada_em" => "2024-11-18 10:22:02"
    "publicacao_id" => 113
    "publicacao_nome" => "Revista SBGFA"
    "publicacao_codigo" => "2236-5311"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 26 de novembro de 2024

Resumo

Dados oficiais recentes vêm reportando uma trajetória de redução no desmatamento no Bioma Mata Atlântica. No entanto, essa tendência positiva não se refletiu nas áreas de enclaves e de transição, especialmente nos estados que lideram as taxas de desmatamento, como os pertencentes à região conhecida como Matopiba que vem vivenciando uma intensa expansão agropecuária que exerce uma pressão considerável sobre os fragmentos florestais remanescentes. Embora a atenção esteja voltada para o desmatamento do Cerrado na região, há uma preocupação crescente com a falta de foco nas "ilhas" de Mata Atlântica. O objetivo é identificar os vetores de pressão e mapear a dinâmica da cobertura da terra e seus padrões entre os anos de 2000 e 2022 nos fragmentos de Mata Atlântica encontrados no Matopiba. Foram utilizados dados provenientes de sensoriamento remoto e técnicas de Geotecnologias. A análise revelou que os enclaves estão concentrados na Bahia (2.537.218 hectares) e no Piauí (1.503.427 hectares), com pequenas áreas residuais no Maranhão. A Floresta Estacional Decidual cobre 3.281.434 hectares e a Floresta Estacional Semidecidual 759.211 hectares, representando cerca de 5,5% da área total do Matopiba. Durante o período estudado, 12,44% dos remanescentes foram convertidos para outros usos, sobretudo de agropecuária. A conversão mais significativa ocorreu para pastagens contínuas e mosaico de usos agropecuários. Os resultados destacam a fragmentação e a perda de vegetação nativa, sublinhando a necessidade de estratégias de conservação adaptadas às pressões locais e a importância de tecnologias avançadas para proteger os ecossistemas.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.