Artigo Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-033-2

BIOLOGIA REPRODUTIVA DO MANDUBÉ AGENEIOSUS UCAYALENSIS (CASTELNAU, 1855) (SILURIFORMES: AUCHENIPTERIDAE) NO TRECHO DE VAZÃO REDUZIDA DO RIO XINGU, PARÁ, BRASIL

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Publicado em 12 de fevereiro de 2025

Resumo

O mandubé, Ageneiosus ucayalensis (CASTELNAU, 1855) é um siluriforme da família Auchenipteridae com ampla distribuição na região amazônica, no entanto, pouco se sabe sobre sua autoecologia, principalmente no que se refere a aspectos reprodutivos. Neste sentido, este estudo objetivou caracterizar a biologia reprodutiva do A. ucayalensis no Trecho de Vazão Reduzida (TVR) do rio Xingu e compreender como esta é influenciada pela variação mensal da vazão e precipitação. Os exemplares foram coletados mensalmente entre dezembro de 2020 e novembro de 2021 utilizando redes de espera com malha de 2 a 18 cm entre nós opostos. Os espécimes amostrados foram classificados macroscopicamente quanto ao sexo e estágio de maturação. Vinte indivíduos por mês foram sorteados e submetidos ao procedimento histológico para confirmação do sexo e estágio de maturação. A população foi avaliada quanto a proporção sexual, índice gonadossomático (IGS%) e fator de condição (K). No total, foram coletados 452 fêmeas e 292 machos. A proporção sexual diferiu de 1:1 para todo o período estudado, com 1,5 fêmeas para cada macho. A atividade reprodutiva, baseada nos valores de IGS% para machos e fêmeas diferiu entre os meses amostrados, havendo uma maior atividade de maturação gonadal no mês de janeiro para fêmeas e em fevereiro para machos. O comportamento reprodutivo de machos e fêmeas, avaliado a partir de Modelos Lineares Generalizados (GLMs), demonstrou que a vazão influencia significativamente o IGS% das fêmeas, explicando 7% de sua variação, a precipitação não apresentou efeito significativo. Para os machos, tanto a precipitação quanto a vazão se mostraram significativos, explicando 54% da variação do IGS%. Para fêmeas o fator de condição atingiu os valores mais altos nos meses de março e abril, enquanto, para os machos, os maiores valores se concentraram em janeiro e fevereiro.

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