Artigo Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-033-2

MAPEAMENTO DE ÁREAS SUSCEPTÍVEIS A INCIDENTES ENVOLVENDO PIRANHAS NO RESERVATÓRIO DO APM MANSO (MT): UMA FERRAMENTA DE GESTÃO DE RISCOS

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Publicado em 12 de fevereiro de 2025

Resumo

O Aproveitamento Múltiplo (APM) de Manso, localiza-se no rio Manso, Mato Grosso, possui um reservatório de 427 km² e potência instalada de 210 MW, contribuindo para a regulação do ciclo hidrológico do rio Cuiabá e atendendo a múltiplos usos da água. Sua beleza natural atrai turistas, com diversos equipamentos como pousadas, hotéis, resorts, restaurantes, praias e balneários. Contudo, a alta densidade de piranhas, especialmente das espécies Serrasalmus marginatus, S. maculatus e Pygocentrus nattereri (nativas da região), tem gerado problemas, com registros de “ataques” a banhistas. A formação de litorais ao longo do reservatório, que são ambientes propícios para a postura de ninhos de piranhas, contribui para esses incidentes, pois as piranhas protegem seus ninhos contra possíveis predadores, principalmente durante o verão quando há o aumento de sua atividade reprodutiva e que coincide com o período em que ocorre o aumento da presença humana e da atividade recreativa na região, levando a mais frequentes encontros com as piranhas, o que pode explicar o os ataques relatados na região. Assim. visando minimizar esses incidentes este trabalho apresenta uma análise de identificar áreas mais suscetíveis a “ataques” de piranhas através da elaboração de um Mapa Susceptibilidade. Foi adotada uma metodologia baseada em Ross (1993) onde o autor estuda a fragilidade dos ambientes naturais e antropizados. Para tal, foram consideradas variáveis como declividade do terreno, proximidade de residências, áreas de lazer, tipo de solo e histórico de ataques. O risco foi calculado através de uma equação que soma essas variáveis, e o Mapa de Susceptibilidade foi gerado usando o modelo IDW (Ponderação do Inverso da Distância) no ArcGIS Pro. Os resultados identificam as áreas de maior risco, e o mapa elaborado se mostrou uma ferramenta essencial para auxiliar na gestão preventiva quanto aos incidentes envolvendo as piranhas, especialmente em regiões com intensa atividade turística.

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