Artigo Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-033-2

EFEITOS DE UM PEQUENO RESERVATÓRIO NA ESTRUTURA DA REDE TRÓFICA DE PEIXES: UMA COMPARAÇÃO ENTRE LOCAIS A JUSTE E A MONTANTE

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Publicado em 12 de fevereiro de 2025

Resumo

Com base no aumento da construção de pequenas e médias barragens no Brasil, as análises de teias alimentares são ferramentas essenciais que podem fornecer insights sobre a maneira como as comunidades biológicas interagem espacialmente e entender a magnitude dos impactos sobre as comunidades biológicas. Portanto, buscamos avaliar se a estrutura das redes tróficas de peixes é afetada pela variação espacial entre os trechos a montante e a jusante da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Nova Jaguariaíva. Os peixes foram coletados trimestralmente entre março/2013 e dezembro/2014 em dois pontos de cada trecho da PCH. Em laboratório, os peixes tiveram seus estômagos removidos e o conteúdo estomacal analisado em microscópio estereoscópico e identificado ao menor nível taxonômico possível. O volume do conteúdo estomacal foi estimado pelo método volumétrico e aqueles volumes maior que 0,1 ml, a estimativa foi realizada pelo deslocamento da coluna de água em cilindros graduados. Métricas de rede como conectância, modularidade, aninhamento, especialização, extinção de espécies e robustez foram avaliadas. Os resultados obtidos mostram diferenças entre as teias alimentares nos trechos a montante e a jusante, com a rede a jusante sendo mais sensível em praticamente todas as métricas avaliadas, com maior conectância, mais modular e aninhada, mas menos especialização. A maior taxa de extinção secundária na teia alimentar a montante pode indicar que as espécies de peixes dependem mais de recursos específicos que são removidos. A maior robustez pode sugerir que, embora mais espécies sejam extintas, aquelas que permanecem são capazes de manter a funcionalidade da teia alimentar devido à maior redundância funcional ou outras adaptações.

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