ESTRUTURA TRÓFICA DA ICTIOFAUNA DE RIACHOS DO ALTO RIO PARAGUAÇU, CHAPADA DIAMANTINA, BAHIA
"2025-02-12 10:36:07" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 119775 "edicao_id" => 384 "trabalho_id" => 260 "inscrito_id" => 148 "titulo" => "ESTRUTURA TRÓFICA DA ICTIOFAUNA DE RIACHOS DO ALTO RIO PARAGUAÇU, CHAPADA DIAMANTINA, BAHIA" "resumo" => "A Chapada Diamantina abriga as nascentes do rio Paraguaçu, e sofre forte influência de atividades antrópicas. Como resultado, a ictiofauna dos riachos locais encontra-se ameaçada, e estudos de aspectos ecológicos, são necessários como subsídio para conservação. Os riachos da região são classificados em três tipos com base em suas características abióticas e na ictiofauna: Tipo I - áreas cultivadas, Tipo II - campos rupestres e Tipo III - áreas florestadas. Este estudo analisou a estrutura trófica dos riachos do Alto Paraguaçu, avaliando variações entre os tipos de riachos e as estações seca e chuvosa, marcantes para região. Quatro coletas foram realizadas ao longo de um ano, duas na estação seca (maio e julho) e duas na chuvosa (janeiro e março), usando pesca elétrica em trechos de 50 m. A dieta dos peixes foi analisada por meio do conteúdo estomacal, com a importância dos itens alimentares determinada pelo Índice de Importância Alimentar. usado para definir as guildas tróficas. A estrutura trófica foi estabelecida pela biomassa de cada guilda, e as diferenças entre os tipos de riacho e os períodos sazonais foram avaliadas com uma PERMANOVA two-way, que identificou variações significativas apenas na tipologia dos riachos. A estrutura trófica dos riachos de Tipo II foi composta apenas por piscívoros e insetívoros terrestres; o Tipo I apresentou predomínio de insetívoros terrestre, onívoros com tendência a herbivoria e piscívoros, com as demais guildas representando apenas 9% da biomassa média; já no Tipo III, a distribuição da biomassa foi mais equilibrada, apesar de os insetívoros terrestres ainda predominarem, seguidos pelo piscívoros e insetívoros aquáticos as demais guildas juntas representaram 17,38% da biomassa. Os resultados destacam a importância dos insetívoros terrestres para a biomassa e a influência das condições abióticas na diversidade trófica, especialmente no Tipo III, cuja ocorrência em áreas florestadas indicam maior heterogeneidade ambiental." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "AT 01 - Ecologia e Conservação" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO__EV205_MD4_ID148_TB260_03102024111240.pdf" "created_at" => "2025-02-13 11:08:16" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "FABIANE BARRETO SOUZA" "autor_nome_curto" => "FABIANE BARRETO" "autor_email" => "fabiane-barreto@hotmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-ebi---encontro-brasileiro-de-ictiologia" "edicao_nome" => "Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia" "edicao_evento" => "XXV ENCONTRO BRASILEIRO DE ICTIOLOGIA" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/ebi/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "67b49e4d8c758_18022025115053.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-02-12 10:36:07" "publicacao_id" => 116 "publicacao_nome" => "Revista EBI" "publicacao_codigo" => "978-65-5222-033-2" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 119775 "edicao_id" => 384 "trabalho_id" => 260 "inscrito_id" => 148 "titulo" => "ESTRUTURA TRÓFICA DA ICTIOFAUNA DE RIACHOS DO ALTO RIO PARAGUAÇU, CHAPADA DIAMANTINA, BAHIA" "resumo" => "A Chapada Diamantina abriga as nascentes do rio Paraguaçu, e sofre forte influência de atividades antrópicas. Como resultado, a ictiofauna dos riachos locais encontra-se ameaçada, e estudos de aspectos ecológicos, são necessários como subsídio para conservação. Os riachos da região são classificados em três tipos com base em suas características abióticas e na ictiofauna: Tipo I - áreas cultivadas, Tipo II - campos rupestres e Tipo III - áreas florestadas. Este estudo analisou a estrutura trófica dos riachos do Alto Paraguaçu, avaliando variações entre os tipos de riachos e as estações seca e chuvosa, marcantes para região. Quatro coletas foram realizadas ao longo de um ano, duas na estação seca (maio e julho) e duas na chuvosa (janeiro e março), usando pesca elétrica em trechos de 50 m. A dieta dos peixes foi analisada por meio do conteúdo estomacal, com a importância dos itens alimentares determinada pelo Índice de Importância Alimentar. usado para definir as guildas tróficas. A estrutura trófica foi estabelecida pela biomassa de cada guilda, e as diferenças entre os tipos de riacho e os períodos sazonais foram avaliadas com uma PERMANOVA two-way, que identificou variações significativas apenas na tipologia dos riachos. A estrutura trófica dos riachos de Tipo II foi composta apenas por piscívoros e insetívoros terrestres; o Tipo I apresentou predomínio de insetívoros terrestre, onívoros com tendência a herbivoria e piscívoros, com as demais guildas representando apenas 9% da biomassa média; já no Tipo III, a distribuição da biomassa foi mais equilibrada, apesar de os insetívoros terrestres ainda predominarem, seguidos pelo piscívoros e insetívoros aquáticos as demais guildas juntas representaram 17,38% da biomassa. Os resultados destacam a importância dos insetívoros terrestres para a biomassa e a influência das condições abióticas na diversidade trófica, especialmente no Tipo III, cuja ocorrência em áreas florestadas indicam maior heterogeneidade ambiental." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "AT 01 - Ecologia e Conservação" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO__EV205_MD4_ID148_TB260_03102024111240.pdf" "created_at" => "2025-02-13 11:08:16" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "FABIANE BARRETO SOUZA" "autor_nome_curto" => "FABIANE BARRETO" "autor_email" => "fabiane-barreto@hotmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-ebi---encontro-brasileiro-de-ictiologia" "edicao_nome" => "Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia" "edicao_evento" => "XXV ENCONTRO BRASILEIRO DE ICTIOLOGIA" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/ebi/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "67b49e4d8c758_18022025115053.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-02-12 10:36:07" "publicacao_id" => 116 "publicacao_nome" => "Revista EBI" "publicacao_codigo" => "978-65-5222-033-2" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }