Artigo Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-033-2

PERFIL SOCIOECONÔMICO ATUAL DOS PESCADORES PROFISSIONAIS DO RESERVATÓRIO DE ITAIPU

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Publicado em 12 de fevereiro de 2025

Resumo

Com a finalidade de conhecer o perfil socioeconômico dos pescadores profissionais que atuam no reservatório de Itaipu, anualmente é aplicado um questionário estruturado nas 10 colônias/associações de pesca conveniadas. Nosso objetivo foi traçar o perfil atual dos pescadores em atividade. Para isso, dados referentes ao ano de 2023 foram utilizados. Nesse ano foram entrevistados 241 pescadores, de modo a contemplar as três zonas do reservatório (Lacustre = 179; Transição = 44; Fluvial = 18). Os resultados demonstraram que, no reservatório de Itaipu, a pesca profissional é praticada essencialmente pelos homens (89%), sendo registrado apenas 27 mulheres pescadoras em toda a extensão do reservatório. Analisando o padrão de distribuição das classes etárias, foi verificado predomínio de pescadores com idade entre 50-69 anos (57%). Para grau de escolaridade foi observado que a maioria estudou até o 4o ano do ensino fundamental (42%). Em geral, eles não são filhos de pescadores (71%) e nem tem filhos que pretendem seguir essa profissão (81%), entretanto 60% deles tem mais algum familiar que exerce atividade da pesca. Oitenta e cinco por cento tinham outra profissão anterior à de pescador. A renda obtida com a pesca é inferior a dois salários (84%) e 66% afirmaram que essa renda não é suficiente para seu sustento. A maioria declarou ter outra fonte de renda além da pesca (73%), principalmente a aposentadoria (76%), além da renda do cônjuge, agropecuária (agricultura + apicultura + aquicultura) e serviços gerais, cada categoria correspondendo a 16% dos pescadores entrevistados. A maioria possui casa própria (79%), água tratada (60%) e energia (46%). Diferenças significativas no perfil socioeconômico dos pescadores entre as três zonas do reservatório foram observadas (PERMANOVA, p<0.05), sendo que na Fluvial a maioria dos pescadores tem menor grau de escolaridade, não tem outros familiares na pesca e não tem outra fonte de renda.

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