Artigo Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-033-2

VIVENDO FORA D’ÁGUA: A INFLUÊNCIA DO PESO NO TEMPO DE SOBREVIVÊNCIA DE ATLANTIRIVULUS SANTENSIS. (CYPRINODONTIFORMES: RIVULIDAE) DURANTE EXPOSIÇÃO AO AR.

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Publicado em 12 de fevereiro de 2025

Resumo

Uma das características mais marcantes de diversos peixes da família Rivulidae são suas adaptações comportamentais e fisiológicas para lidar com a hipóxia ambiental. Estudos vêm demonstrando que muitas espécies de Rivulidae apresentam o comportamento de saltar da água em condições hipóxicas e se expor ao ar, baixando o metabolismo e sobrevivendo por longos períodos fora da água. Esse comportamento, e ajustes fisiológicos associados, é conhecido como estilo de vida “anfíbio” (Amphibious lifestyle) e está relacionado à um alto nível de complexidade adaptativa. A espécie Atlantirivulus santensis, espécie endêmica do litoral sul do estado de São Paulo, apresenta esse estilo de vida, e evidências apontam para estratégias peculiares durante a emersão. Nesse estudo nós objetivamos avaliar a influência da massa corpórea sobre o tempo de sobrevivência de A. santensis durante a exposição a ar. Para tanto, os peixes foram coletados na bacia do Rio Preto, em Itanhaém – SP, e aclimatados em laboratório com condições abióticas similares à encontrada no local de coleta. Após isso, os animais foram transferidos para câmaras úmidas individualizadas, onde os animais ficaram expostos ao ar por 7 dias (180 h). Ao final do teste os peixes foram pesados (g) e a relação com o tempo de sobrevivência à exposição ao ar foi determinado por meio de regressão linear após transformação logarítmica dos dados. Nossos resultados evidenciam uma forte influência do peso no tempo de sobrevivência ao ar (r2 = 0,79; P<0,001), demonstrando que indivíduos com maior peso (acima de 0,5 gramas) apresentam maior tolerância à exposição ao ar.

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