ANÁLISE DO PADRÃO ALIMENTAR DO PIRARUCU ARAPAIMA CF. GIGAS INTRODUZIDO NO RESERVATORIO DA UHE LAJEADO, RIO TOCANTINS
"2025-02-12 10:36:07" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 119893 "edicao_id" => 384 "trabalho_id" => 386 "inscrito_id" => 595 "titulo" => "ANÁLISE DO PADRÃO ALIMENTAR DO PIRARUCU ARAPAIMA CF. GIGAS INTRODUZIDO NO RESERVATORIO DA UHE LAJEADO, RIO TOCANTINS" "resumo" => "O pirarucu Arapaima gigas é considerado o maior peixe de escama de água doce. Natural da bacia Amazônica e Tocantins-Araguaia, possui alto valor comercial e está sendo introduzido através da aquicultura em diferentes drenagens na América do Sul. Na bacia Tocantins-Araguaia é possível encontrar esse peixe onde não ocorria naturalmente, como no Alto e Médio Tocantins; de fato, tem sido frequentemente capturado por pescadores artesanais no reservatório da UHE Lajeado. Diante disto, esta pesquisa teve como objetivo caracterizar a dieta de pirarucus introduzidos neste reservatório considerando sua composição, variações temporais, e diferenças com a dieta de pirarucus nativos da bacia Amazônica. Para a caracterização da dieta foram feitas coletas no período de 2021 a 2023 por pescadores artesanais utilizando rede de emalhar na região superior do reservatório. Em laboratório, os estômagos foram dissecados, o grau de repleção anotado e o conteúdo estomacal removido, pesado e identificado. Ao total foram coletados 39 estômagos de peixes medindo entre 81 cm a 180 cm, e observou-se que a maioria dos indivíduos possuía repleção igual ou superior a 1. Identificando a composição notou-se que a espécie possui hábito alimentar diversificado, porém essencialmente piscívoro. Grande parte do conteúdo foi composto de peixes muito digeridos, mas foi possível identificar 11 espécies de peixes de cinco ordens, com maior volume de Astronotus, H. malabaricus e Geophagus. Não houve correlação entre o tamanho da presa e do predador. Os resultados demostraram que a dieta dos pirarucus da UHE Lajeado não difere dos nativos, com dieta ampla composta por várias ordens de peixes. Conclui-se que o pirarucu na UHE Lajeado está predando a fauna local, com potencial risco de impactar a diversidade nativa. Mais estudos são necessários para compreender como esses peixes estão afetando o ecossistema aquático da UHE Lajeado, de modo a desenvolver estratégias de manejo e controle." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "AT 01 - Ecologia e Conservação" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO__EV205_MD1_ID595_TB386_07102024093214.pdf" "created_at" => "2025-02-13 11:08:16" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "JÉSSICA CAVALCANTE DOS SANTOS CARVALHO" "autor_nome_curto" => "JÉSSICA C." "autor_email" => "cavalcante.jessica@mail.uft.edu.br" "autor_ies" => "FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS (UFT)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-ebi---encontro-brasileiro-de-ictiologia" "edicao_nome" => "Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia" "edicao_evento" => "XXV ENCONTRO BRASILEIRO DE ICTIOLOGIA" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/ebi/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "67b49e4d8c758_18022025115053.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-02-12 10:36:07" "publicacao_id" => 116 "publicacao_nome" => "Revista EBI" "publicacao_codigo" => "978-65-5222-033-2" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 119893 "edicao_id" => 384 "trabalho_id" => 386 "inscrito_id" => 595 "titulo" => "ANÁLISE DO PADRÃO ALIMENTAR DO PIRARUCU ARAPAIMA CF. GIGAS INTRODUZIDO NO RESERVATORIO DA UHE LAJEADO, RIO TOCANTINS" "resumo" => "O pirarucu Arapaima gigas é considerado o maior peixe de escama de água doce. Natural da bacia Amazônica e Tocantins-Araguaia, possui alto valor comercial e está sendo introduzido através da aquicultura em diferentes drenagens na América do Sul. Na bacia Tocantins-Araguaia é possível encontrar esse peixe onde não ocorria naturalmente, como no Alto e Médio Tocantins; de fato, tem sido frequentemente capturado por pescadores artesanais no reservatório da UHE Lajeado. Diante disto, esta pesquisa teve como objetivo caracterizar a dieta de pirarucus introduzidos neste reservatório considerando sua composição, variações temporais, e diferenças com a dieta de pirarucus nativos da bacia Amazônica. Para a caracterização da dieta foram feitas coletas no período de 2021 a 2023 por pescadores artesanais utilizando rede de emalhar na região superior do reservatório. Em laboratório, os estômagos foram dissecados, o grau de repleção anotado e o conteúdo estomacal removido, pesado e identificado. Ao total foram coletados 39 estômagos de peixes medindo entre 81 cm a 180 cm, e observou-se que a maioria dos indivíduos possuía repleção igual ou superior a 1. Identificando a composição notou-se que a espécie possui hábito alimentar diversificado, porém essencialmente piscívoro. Grande parte do conteúdo foi composto de peixes muito digeridos, mas foi possível identificar 11 espécies de peixes de cinco ordens, com maior volume de Astronotus, H. malabaricus e Geophagus. Não houve correlação entre o tamanho da presa e do predador. Os resultados demostraram que a dieta dos pirarucus da UHE Lajeado não difere dos nativos, com dieta ampla composta por várias ordens de peixes. Conclui-se que o pirarucu na UHE Lajeado está predando a fauna local, com potencial risco de impactar a diversidade nativa. Mais estudos são necessários para compreender como esses peixes estão afetando o ecossistema aquático da UHE Lajeado, de modo a desenvolver estratégias de manejo e controle." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "AT 01 - Ecologia e Conservação" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO__EV205_MD1_ID595_TB386_07102024093214.pdf" "created_at" => "2025-02-13 11:08:16" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "JÉSSICA CAVALCANTE DOS SANTOS CARVALHO" "autor_nome_curto" => "JÉSSICA C." "autor_email" => "cavalcante.jessica@mail.uft.edu.br" "autor_ies" => "FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS (UFT)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-ebi---encontro-brasileiro-de-ictiologia" "edicao_nome" => "Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia" "edicao_evento" => "XXV ENCONTRO BRASILEIRO DE ICTIOLOGIA" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/ebi/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "67b49e4d8c758_18022025115053.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-02-12 10:36:07" "publicacao_id" => 116 "publicacao_nome" => "Revista EBI" "publicacao_codigo" => "978-65-5222-033-2" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }