Artigo Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-033-2

STATUS DA COLEÇÃO CIENTÍFICA REGIONAL DE PEIXES DA COSTA DA MATA ATLÂNTICA DO ACERVO ZOOLÓGICO DA UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA (AZUSC).

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Publicado em 12 de fevereiro de 2025

Resumo

Fundada em 1998 pelos professores Luis Alberto Zavala-Camin e Matheus Marcos Rotundo, a Coleção Científica Regional de Peixes da Costa da Mata Atlântica (CCRPCMA), localizada em Santos/SP, junto ao Acervo Zoológico da Universidade Santa Cecília (AZUSC), concentra-se primordialmente na condução de estudos com peixes marinhos e estuarinos brasileiros. Seu foco reside na avaliação e registro de espécies, taxonomia integrativa, além de pesquisas sobre bioecologia e conservação. Uma parcela representativa da CCRPCMA tem origem no "Projeto Pró-Pesca: pescando o conhecimento", uma iniciativa colaborativa que teve início em 2000 e envolve pesquisadores, bem como pescadores profissionais (artesanais e industriais) e amadores ao longo da costa brasileira. As coleções científicas são essenciais para a pesquisa, fornecendo dados das espécies para estudos nas áreas de morfologia, genética, sistemática, biogeografia, evolução, comportamento, etc. Essas informações são fundamentais para o manejo e a conservação das populações, comunidades e ecossistemas, além de auxiliar na compreensão dos impactos ambientais. Sendo assim, este estudo tem como objetivo divulgar o status atual da CCRPCMA–AZUSC, que possui 7.127 lotes e aproximadamente 26.000 exemplares, distribuídos em 3 ordens, 58 classes, 178 famílias, 479 gêneros e 809 espécies. Estes estão divididos em 17 estados, sendo São Paulo (n=5073; 71,2%), Sergipe (n=486; 6,82%) e Pará (n=434; 6,09%) os mais representativos em número de exemplares. Apesar de priorizar a zona estuarina e marinha costeira da Mata Atlântica, a coleção possui lotes da Arábia Saudita, Colômbia, Portugal, República Dominicana e Venezuela. No entanto, apesar da importância das coleções científicas, desafios como financiamento e sucessão de taxonomistas persistem, dificultando o desenvolvimento das pesquisas e a avaliação da ictiofauna marinha e estuarina do Brasil. Apesar disso, o compromisso contínuo do AZUSC com a pesquisa e conservação, o torna uma referência entre as instituições brasileiras, principalmente privadas, onde estabelece inúmeras parcerias técnico-científicas nacionais e internacionais.

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