TEMPO PARA FLUTUAR DE CARCAÇAS DE MANDI (PIMELODUS MACULATUS) EM LABORATÓRIO
"2025-02-12 10:36:07" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 119966 "edicao_id" => 384 "trabalho_id" => 465 "inscrito_id" => 841 "titulo" => "TEMPO PARA FLUTUAR DE CARCAÇAS DE MANDI (PIMELODUS MACULATUS) EM LABORATÓRIO" "resumo" => "O mandi (Pimelodus maculatus) é um dos peixes mais frequentemente mortos pelas usinas hidrelétricas do sudeste brasileiro. A investigação dessas mortes tem sido feita pela visualização e contagem de carcaças flutuantes à deriva em vistoria embarcada. Experimentos de marcação e recaptura de carcaças de mandi resultaram em baixa taxa de recaptura, sugerindo que a técnica é pouco acurada. Para aumentar a acurácia, a vistoria precisa ser realizada quando há carcaças flutuando, mas o tempo para flutuar (TF), i.e., tempo decorrido da morte à flutuação, é desconhecido para o mandi. Nosso objetivo foi determinar, em laboratório, a influência da temperatura da água (22 vs. 28 °C) e presença de conteúdo no trato digestivo (sem vs. com) no TF do mandi. Nossas hipóteses são que o TF é menor na temperatura maior e quando há conteúdo (ração) no trato digestivo. Fotografamos, em time-lapse de 1 min, a posição na coluna d’água de 80 carcaças marcadas, 20 por tratamento, em tanque de alvenaria de 950 L com frente de vidro, renovação de água e controle de temperatura. Determinamos o TF para cada uma. Com o TF, estabelecemos para cada tratamento o tempo para flutuar de 50% das carcaças (TF50) e de 100% das carcaças (TF100). Os menores valores de TF foram das carcaças a 28 oC com conteúdo (TF50 = 9,5 h; TF100 = 12,7 h) e os maiores, nas carcaças a 22 oC sem conteúdo (TF50 = 22,9 h; TF100 = 30,7 h). O incremento entre tratamentos no TF50 foi de 29,8 a 42,2% e no TF100 foi de 20,5 a 49,7%. Esses resultados indicam que o momento para realizar a vistoria embarcada para investigar a morte de mandis deve levar em consideração a temperatura da água e a presença de conteúdo no trato digestivo dos peixes." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "AT 01 - Ecologia e Conservação" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO__EV205_MD4_ID841_TB465_07102024141916.pdf" "created_at" => "2025-02-13 11:08:16" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "MATEUS MOREIRA DE CARVALHO" "autor_nome_curto" => "MATEUS CARVALHO" "autor_email" => "mateus.carvalho@cemig.com.br" "autor_ies" => "OUTRA / MINHA INSTITUIÇÃO NÃO ESTÁ NA LISTA" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-ebi---encontro-brasileiro-de-ictiologia" "edicao_nome" => "Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia" "edicao_evento" => "XXV ENCONTRO BRASILEIRO DE ICTIOLOGIA" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/ebi/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "67b49e4d8c758_18022025115053.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-02-12 10:36:07" "publicacao_id" => 116 "publicacao_nome" => "Revista EBI" "publicacao_codigo" => "978-65-5222-033-2" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 119966 "edicao_id" => 384 "trabalho_id" => 465 "inscrito_id" => 841 "titulo" => "TEMPO PARA FLUTUAR DE CARCAÇAS DE MANDI (PIMELODUS MACULATUS) EM LABORATÓRIO" "resumo" => "O mandi (Pimelodus maculatus) é um dos peixes mais frequentemente mortos pelas usinas hidrelétricas do sudeste brasileiro. A investigação dessas mortes tem sido feita pela visualização e contagem de carcaças flutuantes à deriva em vistoria embarcada. Experimentos de marcação e recaptura de carcaças de mandi resultaram em baixa taxa de recaptura, sugerindo que a técnica é pouco acurada. Para aumentar a acurácia, a vistoria precisa ser realizada quando há carcaças flutuando, mas o tempo para flutuar (TF), i.e., tempo decorrido da morte à flutuação, é desconhecido para o mandi. Nosso objetivo foi determinar, em laboratório, a influência da temperatura da água (22 vs. 28 °C) e presença de conteúdo no trato digestivo (sem vs. com) no TF do mandi. Nossas hipóteses são que o TF é menor na temperatura maior e quando há conteúdo (ração) no trato digestivo. Fotografamos, em time-lapse de 1 min, a posição na coluna d’água de 80 carcaças marcadas, 20 por tratamento, em tanque de alvenaria de 950 L com frente de vidro, renovação de água e controle de temperatura. Determinamos o TF para cada uma. Com o TF, estabelecemos para cada tratamento o tempo para flutuar de 50% das carcaças (TF50) e de 100% das carcaças (TF100). Os menores valores de TF foram das carcaças a 28 oC com conteúdo (TF50 = 9,5 h; TF100 = 12,7 h) e os maiores, nas carcaças a 22 oC sem conteúdo (TF50 = 22,9 h; TF100 = 30,7 h). O incremento entre tratamentos no TF50 foi de 29,8 a 42,2% e no TF100 foi de 20,5 a 49,7%. Esses resultados indicam que o momento para realizar a vistoria embarcada para investigar a morte de mandis deve levar em consideração a temperatura da água e a presença de conteúdo no trato digestivo dos peixes." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "AT 01 - Ecologia e Conservação" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO__EV205_MD4_ID841_TB465_07102024141916.pdf" "created_at" => "2025-02-13 11:08:16" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "MATEUS MOREIRA DE CARVALHO" "autor_nome_curto" => "MATEUS CARVALHO" "autor_email" => "mateus.carvalho@cemig.com.br" "autor_ies" => "OUTRA / MINHA INSTITUIÇÃO NÃO ESTÁ NA LISTA" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-ebi---encontro-brasileiro-de-ictiologia" "edicao_nome" => "Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia" "edicao_evento" => "XXV ENCONTRO BRASILEIRO DE ICTIOLOGIA" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/ebi/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "67b49e4d8c758_18022025115053.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-02-12 10:36:07" "publicacao_id" => 116 "publicacao_nome" => "Revista EBI" "publicacao_codigo" => "978-65-5222-033-2" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }