Artigo Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-033-2

TEMPO PARA FLUTUAR DE CARCAÇAS DE MANDI (PIMELODUS MACULATUS) EM LABORATÓRIO

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Publicado em 12 de fevereiro de 2025

Resumo

O mandi (Pimelodus maculatus) é um dos peixes mais frequentemente mortos pelas usinas hidrelétricas do sudeste brasileiro. A investigação dessas mortes tem sido feita pela visualização e contagem de carcaças flutuantes à deriva em vistoria embarcada. Experimentos de marcação e recaptura de carcaças de mandi resultaram em baixa taxa de recaptura, sugerindo que a técnica é pouco acurada. Para aumentar a acurácia, a vistoria precisa ser realizada quando há carcaças flutuando, mas o tempo para flutuar (TF), i.e., tempo decorrido da morte à flutuação, é desconhecido para o mandi. Nosso objetivo foi determinar, em laboratório, a influência da temperatura da água (22 vs. 28 °C) e presença de conteúdo no trato digestivo (sem vs. com) no TF do mandi. Nossas hipóteses são que o TF é menor na temperatura maior e quando há conteúdo (ração) no trato digestivo. Fotografamos, em time-lapse de 1 min, a posição na coluna d’água de 80 carcaças marcadas, 20 por tratamento, em tanque de alvenaria de 950 L com frente de vidro, renovação de água e controle de temperatura. Determinamos o TF para cada uma. Com o TF, estabelecemos para cada tratamento o tempo para flutuar de 50% das carcaças (TF50) e de 100% das carcaças (TF100). Os menores valores de TF foram das carcaças a 28 oC com conteúdo (TF50 = 9,5 h; TF100 = 12,7 h) e os maiores, nas carcaças a 22 oC sem conteúdo (TF50 = 22,9 h; TF100 = 30,7 h). O incremento entre tratamentos no TF50 foi de 29,8 a 42,2% e no TF100 foi de 20,5 a 49,7%. Esses resultados indicam que o momento para realizar a vistoria embarcada para investigar a morte de mandis deve levar em consideração a temperatura da água e a presença de conteúdo no trato digestivo dos peixes.

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