Artigo Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-033-2

DADOS PRELIMINARES SOBRE A ANATOMIA DE RHINOCHIMAERA ATLANTICA HOLT & BYRNE 1909 (HOLOCEPHALI, RHINOCHIMAERIDAE), COM O PRIMEIRO REGISTRO CONFIRMADO NO BRASIL

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Publicado em 12 de fevereiro de 2025

Resumo

A subclasse Holocephali (Chondrichthyes) inclui cerca de 60 espécies atuais de peixes primordialmente bentopelágicos encontrados em todos os oceanos do mundo, principalmente entre 200 e 2500 m de profundidade. O grupo é diagnosticado por um corpo relativamente alongado com a cabeça e nadadeiras peitorais grandes, boca ventral, seis placas dentárias sem reposição contínua, presença de espinhos anteriores às nadadeiras dorsais, e segmentos da linha lateral formando sulcos expostos na cabeça e ao longo do corpo, entre outras características. Quimeras também possuem dimorfismo sexual bastante evidente na fase adulta, sendo que os machos possuem clásperes formados a partir de modificações de parte das nadadeiras pélvicas, além de tenáculos associados à região anterior da cabeça e à região pré-pélvica. As formas atuais de Holocephali são agrupadas nas famílias Chimaeridae, Callorhinchidae e Rhinochimaeridae. Rhinochimaeridae inclui os gêneros Harriotta Goode & Bean 1895 (3 espécies), Neoharriotta Bigelow & Schroeder, 1950 (3 espécies), e Rhinochimaera Garman 1901 (3 espécies). Rhinochimaera atlantica Holt & Byrne 1909 é uma espécie relativamente rara, com registros dispersos ao longo do Atlântico oriental e ocidental. Os poucos registros da espécie em águas brasileiras são oriundos de literatura cinza ou de publicações que não fazem referência explícita a exemplares depositados em coleções científicas. Neste estudo, apresentamos dados preliminares sobre a anatomia de um exemplar fêmea adulto (721 mm CT) de R. atlantica coletado em 2008 na Bacia de Campos, RJ, em aproximadamente 1.200 m de profundidade (NPM 868). As medidas e contagens deste exemplar estão dentro da variação reportada na literatura, incluindo o número de tubérculos caudais (cerca de 32), que são estruturas presentes ao longo da margem dorsal da nadadeira caudal tipicamente menos desenvolvidas em fêmeas do gênero. Observações adicionais sobre a distribuição geográfica R. atlantica no Atlântico Sul ocidental também são apresentadas.

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