Artigo Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-033-2

AVALIAÇÃO DA PERMANÊNCIA DE INDIVÍDUOS DE RAIA-CHITA (AETOBATUS NARINARI) ATRAVÉS DA CIÊNCIA CIDADÃ

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Publicado em 12 de fevereiro de 2025

Resumo

A raia-chita (Aetobatus narinari), cuja distribuição abrange a costa brasileira, é nacionalmente classificada como “Dados Deficientes (DD)” pelo ICMBio, devido à escassez de informações sobre sua estrutura populacional e uso de habitats costeiros. Para avaliar a persistência de indivíduos, e assim, compreender as formas de uso de praias e ilhas costeiras pela espécie, o presente estudo monitorou populações em 3 localidades, sendo elas: o entorno das ilhas do Arquipélago de Fernando de Noronha, PE (AFN) e da Ilha Anchieta, SP (IA) e em praias de Ubatuba, SP. Para tanto, utilizou-se o método de fotoidentificação, analisando 835 arquivos de fotos e vídeos. Este acervo foi obtido através de cientistas-cidadãos, advindos de uma empresa de mergulho que opera em AFN e de voluntários e visitantes da IA que engajaram nas atividades do projeto “Mergulhando na Conservação” em Ubatuba. Os arquivos foram organizados em registros, sendo classificados quanto a sua data, hora e local. 97% dos registros são de AFN, abrangendo treze anos de fotografias tiradas de 2005-2018, enquanto que os registros da IA e das praias de Ubatuba datam de 2023-2024. Ao todo, 135 indivíduos foram identificados (AFN=117, Ubatuba=14 e IA=4). Entre os indivíduos registrados múltiplas vezes, observou-se diferentes padrões, com frequências entre 2 e 8 vezes e intervalos, entre o primeiro e o último registro, de dias (N=15), meses (N=11) e anos (N=8). Os intervalos mínimo e máximo foram de 1 dia e 7 anos. Isto sugere o uso recorrente das áreas e, particularmente para AFN, onde foi possível observar o amadurecimento de um dos indivíduos registrados. Esses resultados reforçam a importância do monitoramento a longo prazo e a colaboração entre pesquisadores e cidadãos para compreender melhor a ecologia e os padrões de uso de espaço pela espécie, contribuindo para estratégias mais eficazes de conservação.

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