Artigo Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-033-2

MOVIMENTOS DE PEIXES MIGRADORES NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA UHE JIRAU

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Publicado em 12 de fevereiro de 2025

Resumo

Telemetria de rádio e acústica combinada (CART) é utilizada em peixes migradores amazônicos para determinação dos seus movimentos. A UHE Jirau, empreendimento mais a montante do rio Madeira, realiza desde 2015 estudo de movimentos migratórios de seis espécies ícticas (quatro delas de couro e duas de escama). No total, já foram marcados 1.552 indivíduos, sendo 1.096 soltos a jusante e 456 a montante (onde piramutabas são impedidas de soltura). Destes, 86,3% forneceram informações de detecção, seja nos rastreamentos fixos ou nos rastreamentos embarcados (CART). Em geral, a área de vida linear média foi de 25,6 kmr (quilômetros de rio), com indivíduos de dourada, tambaqui, pirapitinga e jaú com mais de 500 kmr de área de vida. Indivíduos de todas as espécies soltas no reservatório (exceto babão, detectado na penúltima estação fixa) foram detectados no limite de montante da área de estudo (Iata), indicando a passagem dos peixes pelo reservatório em sentido montante. Registrou-se passagem para jusante de peixes soltos na montante (15,8% do total solto), sendo pirapitinga e tambaqui as dominantes para este tipo de comportamento. Na ordem, os canais de fuga da margem esquerda (CF-ME) e da margem direita (CF-MD), o vertedouro (VT-MD) e o STP-1 (margem direita) foram os locais preferidos pelas espécies marcadas, exceto por babão, que preferiu o CF-MD. A relação de movimentação de peixes marcados com variáveis como vazões turbinada e vertida e nível de água a jusante foi pequena e negativa, indicando que os indivíduos estiveram nas adjacências da UHE Jirau independentemente do fluxo defluido e época do ano, considerando que a UHE Jirau tem fortes variações temporais na sua defluência. Os padrões de movimentação reportados vêm sendo consistentes durante os últimos anos de estudo.

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