SUSCEPTIBILIDADE DE PEIXES NEOTROPICAIS AO BAROTRAUMA INDUZIDO POR DESCOMPRESSÃO
"2025-02-12 10:36:07" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 120150 "edicao_id" => 384 "trabalho_id" => 664 "inscrito_id" => 230 "titulo" => "SUSCEPTIBILIDADE DE PEIXES NEOTROPICAIS AO BAROTRAUMA INDUZIDO POR DESCOMPRESSÃO" "resumo" => "Variações rápidas de pressão têm mostrado efeitos detrimentais em peixes, por causarem diferentes tipos de lesões, denominadas barotraumas. Peixes em contato com estruturas de usinas hidrelétricas, como turbinas e vertedouros, podem ser expostos às tais variações rápidas de pressão, o que provoca mudanças no volume e solubilidade de gases no corpo dos peixes, gerando lesões ou até a morte. O objetivo deste trabalho foi analisar a suscetibilidade ao barotrauma e sobrevivência de Astyanax bimaculatus e Astyanax lacustris. Com uma câmara Hipo-Hiperbárica, 15 peixes de cada espécie foram aclimatados à diferentes pressões (A. lacustris: 2,5; 1,5; 0,5; 0,0 bar; e A. bimaculatus: 3,0, 2,5; 1,5; 0,5; 0,0 bar) e descomprimidos rapidamente (~1,5s). Após a descompressão, cinco peixes foram imediatamente autopsiados, enquanto dez foram mantidos em tanques e monitorados por 120 h, para análise de sobrevivência. Ambas as espécies se mostraram susceptíveis ao barotrauma, com ocorrência de hemorragias e embolias nos olhos, brânquias, coração e escamas. Em A. bimaculatus, a presença de hemorragias nos olhos, brânquias, escamas e coração ocorreram independente das pressões de aclimatação, ao passo que as embolias nos olhos e brânquias foram significativamente maiores nas descompressões em 3,0 bar. Por outro lado, tanto as hemorragias (coração e brânquia) e embolias (olhos e escamas) foram estatisticamente mais prevalentes nos indivíduos de A. lacustris aclimatados nas 2,5 e 1,5 bar. De modo geral, A. lacustris apresentou mais hemorragias e embolias nas escamas, enquanto A. bimaculatus, mais embolias no coração. A taxa de sobrevivência de A. bimaculatus foi consideravelmente maior que A. lacustris, onde (100%) dos indivíduos sobreviveram ao final das 120 h, enquanto apenas (1,67%) dos A. lacustris sobreviveram. As diferenças de sobrevivência sugerem que A. bimaculatus pode ter maior capacidade de recuperação, possivelmente devido à absorção de êmbolos e hemorragias, embora mais estudos sejam necessários para entender suas respostas fisiológicas." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "AT 01 - Ecologia e Conservação" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO__EV205_MD4_ID230_TB664_07102024224640.pdf" "created_at" => "2025-02-13 11:08:16" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "BRENO AUGUSTO MAGALHÃES" "autor_nome_curto" => "BRENO" "autor_email" => "brenoa904@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI (UFSJ)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-ebi---encontro-brasileiro-de-ictiologia" "edicao_nome" => "Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia" "edicao_evento" => "XXV ENCONTRO BRASILEIRO DE ICTIOLOGIA" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/ebi/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "67b49e4d8c758_18022025115053.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-02-12 10:36:07" "publicacao_id" => 116 "publicacao_nome" => "Revista EBI" "publicacao_codigo" => "978-65-5222-033-2" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 120150 "edicao_id" => 384 "trabalho_id" => 664 "inscrito_id" => 230 "titulo" => "SUSCEPTIBILIDADE DE PEIXES NEOTROPICAIS AO BAROTRAUMA INDUZIDO POR DESCOMPRESSÃO" "resumo" => "Variações rápidas de pressão têm mostrado efeitos detrimentais em peixes, por causarem diferentes tipos de lesões, denominadas barotraumas. Peixes em contato com estruturas de usinas hidrelétricas, como turbinas e vertedouros, podem ser expostos às tais variações rápidas de pressão, o que provoca mudanças no volume e solubilidade de gases no corpo dos peixes, gerando lesões ou até a morte. O objetivo deste trabalho foi analisar a suscetibilidade ao barotrauma e sobrevivência de Astyanax bimaculatus e Astyanax lacustris. Com uma câmara Hipo-Hiperbárica, 15 peixes de cada espécie foram aclimatados à diferentes pressões (A. lacustris: 2,5; 1,5; 0,5; 0,0 bar; e A. bimaculatus: 3,0, 2,5; 1,5; 0,5; 0,0 bar) e descomprimidos rapidamente (~1,5s). Após a descompressão, cinco peixes foram imediatamente autopsiados, enquanto dez foram mantidos em tanques e monitorados por 120 h, para análise de sobrevivência. Ambas as espécies se mostraram susceptíveis ao barotrauma, com ocorrência de hemorragias e embolias nos olhos, brânquias, coração e escamas. Em A. bimaculatus, a presença de hemorragias nos olhos, brânquias, escamas e coração ocorreram independente das pressões de aclimatação, ao passo que as embolias nos olhos e brânquias foram significativamente maiores nas descompressões em 3,0 bar. Por outro lado, tanto as hemorragias (coração e brânquia) e embolias (olhos e escamas) foram estatisticamente mais prevalentes nos indivíduos de A. lacustris aclimatados nas 2,5 e 1,5 bar. De modo geral, A. lacustris apresentou mais hemorragias e embolias nas escamas, enquanto A. bimaculatus, mais embolias no coração. A taxa de sobrevivência de A. bimaculatus foi consideravelmente maior que A. lacustris, onde (100%) dos indivíduos sobreviveram ao final das 120 h, enquanto apenas (1,67%) dos A. lacustris sobreviveram. As diferenças de sobrevivência sugerem que A. bimaculatus pode ter maior capacidade de recuperação, possivelmente devido à absorção de êmbolos e hemorragias, embora mais estudos sejam necessários para entender suas respostas fisiológicas." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "AT 01 - Ecologia e Conservação" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO__EV205_MD4_ID230_TB664_07102024224640.pdf" "created_at" => "2025-02-13 11:08:16" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "BRENO AUGUSTO MAGALHÃES" "autor_nome_curto" => "BRENO" "autor_email" => "brenoa904@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI (UFSJ)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-ebi---encontro-brasileiro-de-ictiologia" "edicao_nome" => "Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia" "edicao_evento" => "XXV ENCONTRO BRASILEIRO DE ICTIOLOGIA" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/ebi/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "67b49e4d8c758_18022025115053.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-02-12 10:36:07" "publicacao_id" => 116 "publicacao_nome" => "Revista EBI" "publicacao_codigo" => "978-65-5222-033-2" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }