Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

OS NEXOS EM ROGER CALOIS E GILLES BROUGÈRE ACERCA DO JOGO E DA ONTOLOGIA

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Os estudos e debates em torno do lugar do lúdico na formação humana tratam-no, de maneira amplamente significativa, como central em distintas proposições teórico-pedagógicas, com algumas precauções em concepções mais críticas e materialistas da educação, como a Pedagogia Histórico-Crítica (Saviani, 2019; Marsiglia, 2013) ou a Teoria Histórico-social de desenvolvimento (Martins, 2013).Neste sentido, a tarefa acadêmico-científica deste projeto o Lúdico e sua condição pedagógica específica do/no trabalho pedagógico na formação humana. Enfim, o “lugar” que se vivenciado de maneira livre e protagonista, “desligada” da vida real e da produção da existência e que garantirá ou, pelo menos, proporcionará o pleno desenvolvimento da infância em um futuro sujeito social. Posto desta maneira, as expressões normalmente associadas ao Lúdico, nos atos pedagógicos incorporam na literatura acadêmica um expressivo lugar e importância e que se caracterizam por adjetivações outras: “ato lúdico”, “procedimentos lúdicos”, “objetos lúdicos”, “componente lúdico”, “significado lúdico”, “cultura lúdica” e uma infinidade de terminações conceituais e adjetivas que, no final ao cabo, o colocam como explicações que nada ou pouco explicam de concreto: o jogo como expressão e produto objetivo da produção da existência Trata-se de um elemento de “proteção pedagógica” ao direito à educação saudável e criativa da criança na Educação Básica. Por isso, o brinquedo infantil não atesta a existência de uma vida autônoma e segregada, mas é um diálogo mudo, baseado em signos, entre criança e povo Entendemos, em síntese, de que este “ato” é mais uma ideia do que uma prática concreta e, portanto, uma expressão a ser aprofundada, no sentido de questionarmos se é o ato ou a ideia dele que determina o desenvolvimento humano. Por outro lado, como destacado, a problemática em torno de entendermos, do ponto de vista acadêmico-científico, de que é a criança quem determina o mundo imaginário do brinquedo e da brincadeira. É neste sentido que mantemos a indicação da categoria central de estudo a ontologia (que, genericamente, responde à pergunta “o que é o ser?”), como que respondimento filosófico para a questão “o que é aquilo que é?” e, portanto, “o que é o homem?” e, portanto, é a pergunta orientadora deste estudo, nas obras de Brougère. Trago, para este, o sentido apresentado por Barata-Moura (2010) sobre a ontologia, que em suas várias doutrinas [...] reporta-se no essencial, à intenção pensante que visa apurar respondimentos – certamente, muito diversificados, quanto ao teor das doutrinas adoptadas, e quanto ao horizonte em que há-de ser buscados – à pergunta filosoficamente fundamental por “aquilo que é”.

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