Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

ABORDAGENS SOBRE O RACISMO AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO PARA PROMOVER A RESILIÊNCIA CLIMÁTICA: UMA PERCEPÇÃO GEOGRÁFICA A PARTIR DA BNCC NO ENSINO FUNDAMENTAL

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Devido às mudanças climáticas que vêm sendo observadas nos últimos anos, cresce a relevância da promoção da Resiliência Climática em meio a população. Sendo assim, este artigo tem como objetivo analisar as abordagens na Geografia sobre o racismo ambiental e a promoção da resiliência climática a partir da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) na etapa do Ensino Fundamental. A resiliência climática é a capacidade de um sistema natural, social ou econômico de antecipar, se adaptar e se recuperar dos impactos das mudanças climáticas. Já o racismo ambiental, segundo Herculano (2008), refere-se às injustiças sociais e ambientais que afetam desproporcionalmente grupos marginalizados. A fundamentação teórica do estudo apoia-se em diversos autores como: para a análise da BNCC, Cortinaz (2019) e Moreira e Silva (2013); no aprofundamento sobre racismo ambiental, destacam-se as contribuições de Herculano (2008) e Jesus (2020); já em se tratando da abordagem acerca da resiliência climática, temos Martins, Taddei e Ramalho (2023), além dos relatórios do IPCC (2023), que fornecem uma base científica para compreender os impactos das mudanças climáticas e a necessidade de adaptação. Este trabalho trata-se de uma pesquisa qualitativa, onde foi realizada análise documental da BNCC, que resultou numa síntese das questões da pesquisa. A análise gerou a identificação de diferentes abordagens presentes no documento que servem como base para criação de currículos escolares, além disso, fica explícito que, apesar do tema racismo ambiental ser importante na promoção da resiliência climática, ele pode estar sendo pouco aprofundado no contexto escolar. Como resultado central percebe-se, ainda, que a educação é importante para construir novos pensamentos em meio a população, desconstruindo as desigualdades sociais e evidenciando as injustiças climáticas. Porém isso apenas poderá ser alcançado mediante uma estruturação curricular que favoreça a abordagem de temas relevantes na contemporaneidade.

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