Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

A (RE)PRODUÇÃO DE MASCULINIDADES EM UMA CULTURA DE MASSAS: UM DIÁLOGO SOBRE EDUCAÇÃO, GÊNERO E PODER

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

O presente estudo explora a intersecção entre a cultura de massas e a (re)produção de masculinidades, enfatizando os aspectos educacionais e as dinâmicas de poder. Esta pesquisa se justifica pela necessidade de compreender como as representações midiáticas influenciam a construção de identidades de gênero na sociedade contemporânea. Com base na perspectiva construcionista de gênero, considera-se a masculinidade como uma construção histórico-cultural, influenciada por valores sociais, institucionais e simbólicos. O objetivo principal é analisar criticamente como os processos culturais, especialmente a cultura de massas, influenciam a constituição e manutenção das masculinidades no contexto brasileiro do século XXI. Metodologicamente, a pesquisa fundamenta-se na análise de referenciais teóricos específicos pertinentes ao campo dos estudos de gênero e cultura, integrando as contribuições de Connell sobre masculinidade hegemônica, as análises de Oliveira acerca da evolução das masculinidades e o conceito de indústria cultural e cultura de massas formulado por Adorno e Horkheimer. Incorporaram-se também as reflexões de Louro sobre gênero e educação e os estudos de Medrado sobre representação midiática das masculinidades. Os resultados indicam que: a cultura de massas desempenha um papel central na disseminação e na normatização das masculinidades, reforçando padrões comportamentais que favorecem a manutenção de hierarquias de gênero; a indústria cultural promove ideais de masculinidade baseados na virilidade, na violência e na negação da vulnerabilidade, moldando subjetividades masculinas em consonância com dinâmicas de poder. Conclui-se que tais padrões não são fixos, mas passíveis de ressignificação conforme mudanças históricas e sociais. Este estudo contribui para o campo dos estudos de gênero ao evidenciar a complexa relação entre mídia, educação e construção de masculinidades, fornecendo subsídios para futuras intervenções educacionais e políticas públicas.

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