Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

EJA: UMA MODALIDADE DE ENSINO MARCADA POR GÊNERO, CLASSE E RAÇA

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

De acordo com o estudo “Desigualdades Sociais por Cor ou Raça no Brasil”, do IBGE, em 2018, a taxa de analfabetismo entre a população negra era de 9,1%, cerca de cinco pontos percentuais superior à da população branca, de 3,9%. Conforme a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD), também do IBGE, o percentual de jovens negros fora da escola chega a 19%, enquanto a de jovens brancos é de 12,5%. Ressalta-se que a maior parte dos estudantes da EJA no Brasil se autodeclaram pretos e pardos, representando 74,9% dos matriculados (INEP, 2023). Observa-se também que 65,1% dos alunos da EJA têm menos de 40 anos, enquanto uma parte significativa, especialmente mulheres, tem mais de 40 anos e entre os estudantes com menos de 40 anos, 52,1% são homens, e entre os maiores de 40 anos, 59,2% são mulheres 9JEDUCA, 2023). O objetivo deste artigo é refletir sobre a Educação de Jovens e Adultos (EJA) como uma modalidade de ensino que é profundamente influenciada pelos marcadores sociais de gênero, classe e raça. Para isso, foi realizada uma pesquisa documental, a partir da qual foram analisados documentos oficiais, políticas públicas e literatura acadêmica sobre a EJA. A análise foi orientada pela perspectiva da interseccionalidade, que foi utilizada como ferramenta analítica para compreender como os marcadores sociais interagem e influenciam as experiências dos alunos na EJA. Esse enfoque permitirá uma reflexão crítica sobre as desigualdades estruturais que permeiam a educação de jovens e adultos no Brasil.

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