Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

O IMPACTO DAS REDES SOCIAS NA ADULTIZAÇÃO DAS CRIANÇAS

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

É notório que a internet oferece muitos benefícios, como comunicação rápida com pessoas que conhecemos e até mesmo que não conhecemos e acesso à informação de diversas vertentes de assuntos, mas também, apresenta riscos, especialmente para as crianças quando o consumo dela se torna excessivo na vida delas. Desta forma, o presente trabalho analisa “os impactos das redes sociais” na vida das crianças e como isso reflete nos seus comportamentos sociais e expectativas de vida, por meio do uso excessivo de conectividade nas redes sociais. O problema da pesquisa foi respondido por meio de uma pesquisa bibliográfica, com base em coleta de dados em artigos acadêmicos, livros, legislações importantes como o Estatuto da Criança e Adolescente (ECA). O estudo fundamentou-se nos discursos sobre a Adultização Infantil da Psicóloga Guedes (2023), Aguiar, Araújo, Niebuhr (2019), Heywood (2004), Buckingham (2007) e Martins (2019) que contribuíram de forma significativa na narrativa e afirmação dos impactos gerados pelo uso excessivo das redes sociais. A presença das redes sociais no cotidiano de crianças e adolescentes tem gerado discussões científicas sobre os impactos no desenvolvimento cognitivo e principalmente nas interações sociais. O ambiente digital passou a integrar-se cada vez mais à vida cotidiana das pessoas, incluindo a das crianças. Esse fenômeno tem provocado mudanças no comportamento infantil, resultando em uma "adultização" precoce. A interação digital tem moldado os valores e desejos das crianças, afetando suas preferências, expectativas de consumo e a construção de sua identidade, frequentemente influenciadas pela pressão social das redes sociais. Diante desta realidade constatada, busca-se que haja comunicação entre os pais/responsáveis, comunidade escolar e a política, em defesa do desenvolvimento das crianças, para que possam ter a experiência de viver suas “fases” sem interferência significativa do mundo digital.

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