NEUROEDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DOCENTE: CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁXIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
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Este estudo investiga como os princípios da neuroplasticidade podem contribuir para a formação inicial docente, tornando o ensino mais eficaz e adaptado às necessidades individuais das crianças. Metodologicamente, baseia-se em uma revisão de literatura, analisando estudos recentes sobre a relação entre aprendizagem e plasticidade cerebral, destacando autores como Lent (2019), Vygotsky (2021) e Guerra (2011). Os resultados indicam que a formação docente ainda apresenta lacunas no que tange à integração de conhecimentos neurocientíficos, dificultando a implementação de estratégias pedagógicas alinhadas ao funcionamento cerebral infantil. A estimulação adequada, o ambiente enriquecido e a mediação docente fundamentada na Neuroeducação emergem como fatores determinantes para o sucesso escolar e o desenvolvimento cognitivo das crianças. 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