Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

MEDIAÇÃO SOFOTÉCNICA E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL GENERATIVA: IMPACTOS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO EM FÍSICA NO ENSINO MÉDIO.

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Este estudo investigou a influência da Mediação Sofotécnica, mediada por Inteligência Artificial Generativa (IAGen), na construção do conhecimento em Física por estudantes do terceiro ano do Ensino Médio, analisando transformações cognitivas, compreensão conceitual e implicações pedagógicas. Ancorado na Teoria da Mediação Cognitiva (TMC) (Souza, 2004; Souza et al., 2024) e na Teoria Ator-Rede (TAR) (Latour, 2005), a pesquisa qualitativa, de cunho etnográfico (Mattos, 2005), acompanhou 17 alunos de uma escola privada do Rio Grande do Sul durante um ano letivo. As atividades interdisciplinares integraram IAGen (e.g., ChatGPT, Claude) ao ensino de Física (eletricidade, magnetismo, eletromagnetismo e física quântica) e à disciplina de Algoritmos e Inteligência Artificial, com tarefas como simulações, análises de artigos, debates e criação de recursos multimídia. A análise triangulada de dados (tarefas, domínio de ferramentas e entrevistas semiestruturadas) revelou que a interação com IAGen reconfigurou processos cognitivos, desenvolvendo mecanismos de mediação para formulação de perguntas mais precisas e facilitando a compreensão conceitual por meio de visualizações dinâmicas. A IAGen complementou métodos tradicionais, tornando conceitos abstratos tangíveis. Contudo, emergiram desafios, como dependência da tecnologia e perda de autonomia discente, evidenciada pela dificuldade em realizar tarefas sem auxílio da IAGen. Conclui-se que a Mediação Sofotécnica exige estratégias pedagógicas críticas para equilibrar inovação e agência discente (TAR). A articulação TMC-TAR redefine a IAGen como actante em redes híbridas, ampliando perspectivas para o ensino mediado por tecnologia e superando visões instrumentais da IA. O estudo contribui para debates sobre cognição distribuída em ambientes educacionais híbridos, destacando políticas para o uso reflexivo da IAGen no Ensino Médio.

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