Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

AVALIAÇÃO DIFERENCIADA PARA ESTUDANTES NEURODIVERGENTES: UM DESAFIO OU UMA FORMA INOVADORA DE INCLUSÃO.

Palavra-chaves: , , , , Comunicação Oral (CO) GT 10 - Educação Especial
"2025-12-02" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1845 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 125615
    "edicao_id" => 438
    "trabalho_id" => 1735
    "inscrito_id" => 4169
    "titulo" => "AVALIAÇÃO DIFERENCIADA PARA ESTUDANTES NEURODIVERGENTES: UM DESAFIO OU UMA FORMA INOVADORA DE INCLUSÃO."
    "resumo" => "Avaliar significa fazer um julgamento, ou seja, aplicar um juízo de valor. A avaliação, desde os primórdios, foi aplicada como classificatória, como discriminatória ou como seletiva. O termo avaliação da aprendizagem indicava que o estudante devolvia na prova aquilo que tinha decorado ou aquilo que o professor tinha reforçado em sala de aula. Alguns autores como Fernandes (2009), Freire (1984), Passarelli (2024), Santos Guerra (2007), traz a concepção da avaliação como aprendizagem, ou seja, a favor da aprendizagem do estudante. Vem à tona, neste contexto, a situação do estudante neurodivergente e a formação do professor, que, durante a pesquisa realizada, confessou não ter o preparo necessário para elaborar uma avaliação que atenda ao estudante neurodivergente. Participaram desta pesquisa cinco professores de escola privada e cinco de escola pública que ministram aulas no Ensino Médio na cidade de São Paulo- SP. A fundamentação teórica referente à formação de professores se baseia em Alarcão (2009), Black (2019) e Luckesi (2011). Os objetivos desta pesquisa são: a) analisar as possibilidades de oferecer, orientações para a elaboração de provas, realmente, diferenciadas, de forma que atendam às necessidades de estudantes inclusivos, b) propor outros instrumentos avaliativos, que não seja a prova, mas que sejam eficazes no tocante ao aprendizado. A metodologia será de cunho qualitativo e a entrevista semiestruturada será o instrumento usado para produzir os dados dos participantes. Uma oficina será elabora para vinte professores e ao término dessa oficina, as avaliações confeccionadas serão aplicadas em dez estudantes neurodivergentes de uma escola pública da zona leste da cidade de São Paulo-SP. A avaliação adaptada foi aplicada e os resultados foram cerca de 70% melhores do que os estudantes apresentavam nas avaliações anteriores. As questões foram respondidas com mais autonomia, demonstrando interesse e motivação. Os professores repensaram seu fazer pedagógico em relação a avaliação."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT 10 - Educação Especial"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV214_ID4169_TB1735_26102025203512.pdf"
    "created_at" => "2025-12-02 14:51:22"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "LEONAM AURICCHIO DA SILVA"
    "autor_nome_curto" => "LEONAM"
    "autor_email" => "leoauricchio@hotmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL (UNICSUL)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-xi-congresso-nacional-de-educacao"
    "edicao_nome" => "Anais XI Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_evento" => "XI Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2025
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2025"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "692d8b19ea55f_01122025093329.png"
    "data_publicacao" => "2025-12-02"
    "edicao_publicada_em" => "2025-12-01 09:33:29"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 125615
    "edicao_id" => 438
    "trabalho_id" => 1735
    "inscrito_id" => 4169
    "titulo" => "AVALIAÇÃO DIFERENCIADA PARA ESTUDANTES NEURODIVERGENTES: UM DESAFIO OU UMA FORMA INOVADORA DE INCLUSÃO."
    "resumo" => "Avaliar significa fazer um julgamento, ou seja, aplicar um juízo de valor. A avaliação, desde os primórdios, foi aplicada como classificatória, como discriminatória ou como seletiva. O termo avaliação da aprendizagem indicava que o estudante devolvia na prova aquilo que tinha decorado ou aquilo que o professor tinha reforçado em sala de aula. Alguns autores como Fernandes (2009), Freire (1984), Passarelli (2024), Santos Guerra (2007), traz a concepção da avaliação como aprendizagem, ou seja, a favor da aprendizagem do estudante. Vem à tona, neste contexto, a situação do estudante neurodivergente e a formação do professor, que, durante a pesquisa realizada, confessou não ter o preparo necessário para elaborar uma avaliação que atenda ao estudante neurodivergente. Participaram desta pesquisa cinco professores de escola privada e cinco de escola pública que ministram aulas no Ensino Médio na cidade de São Paulo- SP. A fundamentação teórica referente à formação de professores se baseia em Alarcão (2009), Black (2019) e Luckesi (2011). Os objetivos desta pesquisa são: a) analisar as possibilidades de oferecer, orientações para a elaboração de provas, realmente, diferenciadas, de forma que atendam às necessidades de estudantes inclusivos, b) propor outros instrumentos avaliativos, que não seja a prova, mas que sejam eficazes no tocante ao aprendizado. A metodologia será de cunho qualitativo e a entrevista semiestruturada será o instrumento usado para produzir os dados dos participantes. Uma oficina será elabora para vinte professores e ao término dessa oficina, as avaliações confeccionadas serão aplicadas em dez estudantes neurodivergentes de uma escola pública da zona leste da cidade de São Paulo-SP. A avaliação adaptada foi aplicada e os resultados foram cerca de 70% melhores do que os estudantes apresentavam nas avaliações anteriores. As questões foram respondidas com mais autonomia, demonstrando interesse e motivação. Os professores repensaram seu fazer pedagógico em relação a avaliação."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT 10 - Educação Especial"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV214_ID4169_TB1735_26102025203512.pdf"
    "created_at" => "2025-12-02 14:51:22"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "LEONAM AURICCHIO DA SILVA"
    "autor_nome_curto" => "LEONAM"
    "autor_email" => "leoauricchio@hotmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL (UNICSUL)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-xi-congresso-nacional-de-educacao"
    "edicao_nome" => "Anais XI Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_evento" => "XI Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2025
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2025"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "692d8b19ea55f_01122025093329.png"
    "data_publicacao" => "2025-12-02"
    "edicao_publicada_em" => "2025-12-01 09:33:29"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Avaliar significa fazer um julgamento, ou seja, aplicar um juízo de valor. A avaliação, desde os primórdios, foi aplicada como classificatória, como discriminatória ou como seletiva. O termo avaliação da aprendizagem indicava que o estudante devolvia na prova aquilo que tinha decorado ou aquilo que o professor tinha reforçado em sala de aula. Alguns autores como Fernandes (2009), Freire (1984), Passarelli (2024), Santos Guerra (2007), traz a concepção da avaliação como aprendizagem, ou seja, a favor da aprendizagem do estudante. Vem à tona, neste contexto, a situação do estudante neurodivergente e a formação do professor, que, durante a pesquisa realizada, confessou não ter o preparo necessário para elaborar uma avaliação que atenda ao estudante neurodivergente. Participaram desta pesquisa cinco professores de escola privada e cinco de escola pública que ministram aulas no Ensino Médio na cidade de São Paulo- SP. A fundamentação teórica referente à formação de professores se baseia em Alarcão (2009), Black (2019) e Luckesi (2011). Os objetivos desta pesquisa são: a) analisar as possibilidades de oferecer, orientações para a elaboração de provas, realmente, diferenciadas, de forma que atendam às necessidades de estudantes inclusivos, b) propor outros instrumentos avaliativos, que não seja a prova, mas que sejam eficazes no tocante ao aprendizado. A metodologia será de cunho qualitativo e a entrevista semiestruturada será o instrumento usado para produzir os dados dos participantes. Uma oficina será elabora para vinte professores e ao término dessa oficina, as avaliações confeccionadas serão aplicadas em dez estudantes neurodivergentes de uma escola pública da zona leste da cidade de São Paulo-SP. A avaliação adaptada foi aplicada e os resultados foram cerca de 70% melhores do que os estudantes apresentavam nas avaliações anteriores. As questões foram respondidas com mais autonomia, demonstrando interesse e motivação. Os professores repensaram seu fazer pedagógico em relação a avaliação.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.