Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

ENTRE A RAZÃO E O SOFRIMENTO: PERSPECTIVAS FILOSÓFICAS DE AGOSTINHO E SCHOPENHAUER SOBRE A VONTADE HUMANA DURANTE OS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

O presente estudo tem como objetivo geral analisar como os aspectos morais das ações humanas impulsionadas pela vontade, relacionando-as à liberdade e ao livre-arbítrio e como podem contribuir durante os processos de ensino-aprendizagem. A pesquisa parte do pressuposto de que a consciência de si é essencial para a compreensão da racionalidade prática e do pensamento moral, fundamentando-se nas obras de Santo Agostinho e Arthur Schopenhauer. Esta análise ainda encontra-se em construção, e busca contrastar as concepções desses pensadores sobre a vontade e suas implicações para a moralidade e a liberdade humana, considerando a importância do protagonismo dos alunos durante os processos de ensino-aprendizagem. A metodologia adotada consiste em uma revisão bibliográfica sobre as filosofias agostiniana e schopenhaueriana. As análises iniciais têm focado nos contextos históricos e influências intelectuais que moldaram suas ideias, ressaltando a evolução conceitual do livre-arbítrio e da vontade ao longo do pensamento filosófico. Para Agostinho, a vontade está intimamente ligada à liberdade moral e à responsabilidade do sujeito frente às suas escolhas. Ele enfatiza que a racionalidade e a consciência moral orientam a vontade para a busca do bem supremo, representado por Deus. Em contrapartida, Schopenhauer concebe a vontade como uma força irracional e incessante que permeia toda a realidade, conduzindo o ser humano a um ciclo de desejos insaciáveis e sofrimento, cujo alívio só pode ser encontrado na negação da vontade por meio da ascese e da contemplação estética. Este estudo contribui para o entendimento da relação entre vontade, livre-arbítrio e processo de ensino-aprendizagem, uma vez que a falta de interesse e engajamento dos alunos em determinados modelos educacionais podem resultar em sofrimento psíquico. Isso ocorre, porque há obrigatoriedade em frequentar instituições de ensino com estruturas rígidas que limitam sua autonomia e motivação, gerando impactos negativos em seu bem-estar emocional e, sobretudo, educacional.

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