PROPULSÃO ACADÊMICA EM LÍNGUA PORTUGUESA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL DE TEMPO INTEGRAL NAS ESCOLAS INDÍGENAS
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No entanto, a implementação desse direito nem sempre é eficaz, pois o ensino do português muitas vezes ocorre de forma descontextualizada, sem considerar os saberes tradicionais das comunidades. É fundamental que as metodologias adotadas respeitem as especificidades culturais dos estudantes, oferecendo um aprendizado significativo que integre o português sem que ele se sobreponha às línguas maternas, conforme o Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas (RCNEI). O ensino de português exige reflexão sobre a preservação cultural e a inclusão acadêmica dos povos originários, especialmente com a implementação do ensino fundamental de tempo integral. O desafio é equilibrar a valorização das línguas indígenas com o aprendizado do português, garantindo uma educação diversificada e oportunidades acadêmicas e profissionais aos estudantes.Neste contexto, a formação de educadores indígenas e não indígenas com uma abordagem intercultural é essencial para que o aprendizado respeite as tradições das comunidades. Além disso, é necessário adotar metodologias e sistemas de avaliação que apoiem práticas pedagógicas indígenas para o ensino de línguas, integrando o português e as línguas maternas de forma equilibrada. A criação de materiais didáticos específicos, que dialoguem com a realidade indígena, pode tornar o ensino mais eficaz e atrativo. Apesar dos desafios, a inserção da língua portuguesa nas escolas indígenas pode ser uma ferramenta de empoderamento, ampliando as possibilidades acadêmicas e profissionais dos estudantes sem que renunciem a suas raízes culturais." 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