Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

A INFLUÊNCIA DA AUSÊNCIA DO ENSINO DE GESTÃO, ECONOMIA E INOVAÇÃO NA INSERÇÃO DE JOVENS RECÉM- FORMADOS NO MERCADO DE TRABALHO

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

A ausência de disciplinas voltadas à gestão, economia e inovação no currículo educacional brasileiro impacta a inserção de jovens recém-formados no mercado de trabalho. Dados do IBGE de 2018 indicam que 23% dos jovens entre 15 e 29 anos não estudavam nem trabalhavam, os chamados “nem-nem”, um aumento em relação aos 20% de 2014. Essa lacuna compromete a capacidade dos jovens de se adaptarem às exigências do mercado, que valoriza habilidades de gestão e inovação. Como defende Paulo Freire (1996), a educação deve ser libertadora e voltada para formação crítica do indivíduo, permitindo que ele atue no mundo de forma transformadora. No entanto, o ensino tradicional ainda não prepara os jovens para os desafios do mercado. Contudo, a BNCC recomenda a inclusão de temas contemporâneos, como ciência e tecnologia, de forma transversal no currículo escolar, mas não há uma obrigatoriedade para esse modelo de ensino. Além disso, a Lei nº 13.415/2017, que reformulou o Ensino Médio, introduziu a possibilidade de itinerários formativos, mas ainda deixa lacunas na formação para o mercado. Este estudo tem como objetivo geral analisar como a falta de ensino nessas áreas influencia a empregabilidade dos jovens. Busca-se identificar a percepção dos recém-formados sobre sua preparação para o mercado e avaliar a demanda por competências relacionadas à gestão, economia e inovação. A metodologia envolve pesquisa quantitativa, com aplicação de questionários. Espera-se encontrar, uma correlação entre a ausência dessas disciplinas e a dificuldade de inserção profissional. Conclui-se que a inclusão formal destas disciplinas é essencial para melhorar a empregabilidade e reduzir as taxas de desemprego nessa faixa etária. Como Vygotsky (1978) argumenta, o aprendizado ocorre na interação entre sujeito e sociedade, sendo assim a reformulação curricular deve alinhar-se às demandas do mercado, garantindo que os estudantes saiam da escola preparados não apenas academicamente, mas também profissionalmente.

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