Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

O JOGO DO (DES)PRAZER: UNIVERSIDADE COMO ESPAÇO DE CONQUISTA E CONFLITO PARA MULHERES

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

O presente trabalho advém dos estudos para construção da pesquisa doutoral no Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade (PPGEduc) da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) nomeada “O QUE QUER UMA MULHER?: CONSTITUIÇÃO DE PESQUISADORA EM TEMPOS E ESPAÇOS UNIVERSITÁRIOS – NOTAS PSICANALÍTICAS.”, e que tem como objeto a mulher pesquisadora subjetivada na universidade. Mulheres que têm muito a dizer sobre seu saber/fazer! Inseridas na complexa trama que é a educação brasileira, mulheres pesquisadoras, sujeitos de sua ação pedagógica, são desafiadas cotidianamente a refletirem sobre o seu savoir-faire. O estudo proposto, que se gesta nesse cenário, busca responder à pergunta Que posição a mulher ocupa historicamente no contexto da universidade? A pesquisa foi realizada a partir dos pressupostos da dimensão qualitativa, pesquisa bibliográfica e entrevistas semi estruturadas. Aqui visamos contextualizar, em suma, o tema mulher na sua historicidade e sua inclusão no processo de formação profissional. Ancorado principalmente na base teorica de Freud ( 2003), Lacan(2005), Beauvoir (2015), Bourdieu (2001), Ornellas (2017,2019 ), Perrot (2017) e Kristeva (1987), os estudos apontam para a urgência de um entendimento mais profundo das realidades que permeiam a vida acadêmica feminina, da relevância de discursões sobre a mulher subjetivada na universidade, visto que, os resultados indicam que as representações de desejo da mulher, frequentemente reforçam estereótipos de gênero e influenciam de alguma maneira na autoimagem das mulheres e em suas interações sociais. A pesquisa contribuiu para o campo da educação e psicanálise e propõe um dialogo necessário sobre imagem e desejo, fundamentais na formação das identidades. Mesmo que ainda haja uma história de luta que não findou, os resultados deixam evidente que um número considerável de mulheres investem na sua formação acadêmica e desenvolvem funções tanto na docência, como na gestão de instituições de ensino municipais, estaduais e federais.

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