ENTRE A INVISIBILIDADE E O DIREITO À PERMANÊNCIA: A INCLUSÃO DE ESTUDANTES COM VISÃO MONOCULAR NO ENSINO SUPERIOR
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O presente artigo, derivado da dissertação de mestrado profissional em Educação desenvolvida na Universidade Regional do Cariri (URCA), tem como objetivo analisar os desafios e os sentidos atribuídos às experiências escolares de um estudante com visão monocular, matriculado em um curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, no interior do Cariri cearense. A pesquisa está ancorada em uma abordagem qualitativa de base fenomenológica, referenciada em Merleau-Ponty, e adota a análise de conteúdo proposta por Bardin como estratégia metodológica para o tratamento e interpretação dos dados. As informações foram produzidas por meio de entrevistas semiestruturadas com o estudante e com docentes que atuaram em sua trajetória formativa. Os resultados apontam para a ausência de práticas pedagógicas sistematizadas e de políticas institucionais que reconheçam a visão monocular como deficiência. 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