Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

A PESQUISA-INTERVENÇÃO COMO ESPAÇO DE LUGAR DE FALA PARA CRIANÇAS NO CONTEXTO PÓS-PANDEMIA

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Este artigo tem como objetivo discutir a relação entre a pesquisa-intervenção com crianças e o conceito de lugar de fala, destacando a importância de criar espaços em que as vozes infantis sejam ouvidas e consideradas em suas singularidades. Em um contexto pós-pandemia, marcado por desafios socioemocionais no ambiente escolar, compreender como as crianças percebem e expressam suas emoções torna-se fundamental para ampliar a escuta sensível e construir práticas pedagógicas mais acolhedoras. A partir de uma pesquisa-intervenção em andamento com estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental, este estudo busca analisar como as crianças percebem as práticas de acolhimento e apoio emocional na escola, criando dispositivos que possibilitam a livre expressão de suas experiências. Para fundamentar a discussão, articulam-se os conceitos de lugar de fala (Mombaça, 2018) e escuta sensível da infância (Corsaro, 2011), evidenciando como esses referenciais teóricos permitem compreender a criança como sujeito ativo e produtor de sentido em seu meio social. Este estudo é um recorte de uma pesquisa de mestrado em andamento que integra a pesquisa guarda-chuva "Escola, pós-pandemia e promoção de saúde", vinculada ao Laboratório de Psicologia em Subjetividade e Sociedade (LAPSUS) da Universidade Federal do Ceará, com financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Os resultados parciais apontam que a pesquisa-intervenção se revela um caminho eficaz para valorizar o lugar de fala das crianças no ambiente escolar, permitindo a expressão de suas emoções e vivências em um espaço de escuta ativa. Ao legitimar suas narrativas, a pesquisa amplia a compreensão sobre as experiências infantis e provoca reflexões críticas sobre as práticas escolares e suas implicações para o acolhimento emocional no contexto pós-pandemia.

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