PARA ALÉM DA ESTÉTICA: O IMPACTO DO ENSINO DA HISTÓRIA DAS TRANÇAS PARA A VALORIZAÇÃO DA AUTOESTIMA PRETA DENTRO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO EM CODÓ-MA
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Este estudo se faz pertinente pelo resgate dos saberes, práticas e identidade negra e afro-descendente no contexto social brasileiro. Nesse sentido, volta o olhar para o surgimento de um país que nasce na invasão de territórios indígenas e do tráfico de africanos para exploração de mão de obra através da escravização desses povos, considera que houve e ainda se perpetua até os dias de hoje grandes tentativas de apagamento da cultura e história dos povos africanos na imposição de um projeto de embranquecimento de sua população. Para Bento (2013), trançar cabelos é uma das heranças deixadas pelos nossos ancestrais e hoje está presente na memória coletiva, para além da arte do trançar, a prática abre espaços de discussão e rememoração sobre os modos de fazer e saber da população negra, em um país onde a discriminação racial e o preconceito estão integrados na sociedade e onde mulheres negras constantemente são colocadas em um lugar de subserviência, inerente ao respeito e a qualquer tipo de proteção. Fundamentado em Santos (2013), Santos et al. (2023) e Costa et al. (2022), o estudo reforça que, na cultura africana, as tranças têm significados que vão além da estética, sendo símbolos culturais, identificadores sociais e representações da ancestralidade. Dessa forma, o ensino sobre a história das tranças dentro das instituições fortalece o reconhecimento e a valorização cultural entre estudantes afro-brasileiros da cidade de Codó-MA." 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