Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

DO REAL AO BITCOIN: A TRAJETÓRIA DO VALOR MONETÁRIO NO BRASIL

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Este artigo analisa a trajetória do valor monetário no Brasil desde a implementação do real em 1994, sua posterior perda de poder de compra e o papel do Bitcoin como uma alternativa sólida frente à desvalorização das moedas fiduciárias. O real foi concebido como um instrumento de estabilização econômica após um extenso período de hiperinflação. Amparado por políticas de austeridade e ancoragem cambial, o plano conseguiu restaurar a confiança da população na moeda nacional. Contudo, nas décadas seguintes, práticas monetárias expansionistas e o intervencionismo político sobre o Banco Central comprometeram a estabilidade alcançada, levando a um processo contínuo de corrosão do valor do real, refletido na inflação persistente e na perda do poder aquisitivo. A análise fundamenta-se em autores como Ludwig von Mises, que enfatiza a relevância da escassez, previsibilidade e confiança para a manutenção do valor monetário. Também se apoia nas críticas presentes em obras como Bitcoin Red Pill e Guerra ao Capital, que acusam bancos centrais e elites financeiras de manipular o dinheiro em benefício próprio, promovendo uma expropriação indireta da população por meio de inflação e políticas irresponsáveis. O artigo defende que o surgimento do Bitcoin representa um ponto de inflexão histórico: um novo modelo de dinheiro pautado na escassez programada, descentralização e resistência à censura. Ao contrário das moedas estatais, o Bitcoin oferece uma proposta ética, transparente e tecnicamente robusta, em consonância com os princípios da Escola Austríaca de Economia. Além disso, constitui um instrumento de empoderamento individual, fortalecendo a soberania financeira, a inclusão digital e o acesso global a um sistema monetário confiável. Conclui-se que o Bitcoin não é apenas uma inovação tecnológica, mas um renascimento social do valor monetário, enraizado na liberdade individual do ser humano, escassez digital e confiança descentralizada, em resposta aos desafios monetários impostos pelos modelos tradicionais de moeda fiduciária global

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