Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

DO MUSGO À FLOR: ESTRATÉGIAS EVOLUTIVAS EM DIFERENTES GRUPOS DE PLANTAS, UMA ABORDAGEM EDUCACIONAL COM ROTAÇÃO POR ESTAÇÕES

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

O ensino de Biologia abrange diversas áreas do conhecimento, algumas mais atrativas para os estudantes, enquanto outras enfrentam maiores desafios em despertar sua curiosidade, como é o caso da Botânica. Essa área, muitas vezes considerada desinteressante, apresenta obstáculos tanto para os alunos quanto para os professores. Entre os possíveis fatores que dificultam o seu ensino, destacam-se o conhecimento empírico que os estudantes já possuem sobre as plantas do cotidiano, aliado à escassez de tempo e de recursos para a realização de aulas práticas. Diante desse cenário, o presente relato de experiência tem como objetivo apresentar qualitativamente a efetividade da metodologia ativa Rotação por Estações no ensino do Reino Plantae. A atividade foi elaborada e ministrada por bolsistas integrantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), com a proposta de tornar o ensino da Botânica mais dinâmico e significativo. Durante a prática, os estudantes utilizaram estereomicroscópios e microscópios ópticos para a observação de representantes dos principais grupos vegetais: Briófitas, Pteridófitas, Gimnospermas e Angiospermas. Em seguida, participaram de um jogo de identificação dos grupos, realizaram decalques de folhas e flores com giz de cera e, por fim, responderam a uma avaliação formativa. A análise qualitativa da atividade revelou que, apesar do conhecimento teórico prévio, os estudantes demonstraram dificuldades em distinguir os espécimes representativos de cada grupo taxonômico. No entanto, também foi possível observar sua curiosidade e entusiasmo com a proposta, muitos inclusive, solicitaram espontaneamente a realização de novas aulas práticas. Conclui-se, portanto, que a estratégia adotada contribuiu para despertar o interesse dos estudantes pelo estudo das plantas, além de favorecer a construção de novos conhecimentos sobre os grupos vegetais. A experiência reforça a importância de repensar as metodologias utilizadas no ensino de Botânica, valorizando abordagens ativas e práticas que promovam maior envolvimento dos estudantes com o conteúdo.

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