SABERES TRADICIONAIS E CURRÍCULO ESCOLAR: UM DIÁLOGO POSSÍVEL? CONTRIBUIÇÕES TEÓRICAS PARA A VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE CULTURAL NA EDUCAÇÃO AMAZÔNICA.
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A educação na Amazônia enfrenta múltiplos desafios, que vão desde as questões estruturais até a negação ou invisibilidade das identidades culturais locais. Neste contexto, compreender o papel da escola como espaço de valorização da diversidade e do diálogo entre saberes torna-se fundamental. A partir da análise de autores como Paulo Freire (1967) que defende uma educação libertadora e contextualizada; Moacir Gadotti (1995) que aponta a necessidade de uma pedagogia crítica e ecológica; Miguel Arroyo (2012) com sua abordagem sobre o currículo como espaço de disputas identitárias; Mércio Gomes (2002) que discute os direitos e a resistência dos povos tradicionais; e José Anchieta de Oliveira Bentes (2024) que contribui com reflexões específicas sobre a Amazônia e suas práticas educativas, o artigo busca compreender como o currículo escolar pode se tornar um instrumento de inclusão, e não de silenciamento. O texto discute ainda os principais marcos legais e políticos que orientam a valorização da diversidade cultural na educação brasileira, como a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola e Indígena. Ao propor um diálogo entre os saberes acadêmicos e os saberes populares, o artigo defende a necessidade de uma prática pedagógica intercultural, que respeite e valorize os contextos socioculturais dos estudantes amazônicos, contribuindo para a formação de sujeitos críticos, autônomos e conscientes de sua identidade." 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