Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ATUANTES NO ENSINO SUPERIOR: UMA BREVE REVISÃO

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Este trabalho aborda os desafios da atuação docente no ensino superior, destacando a formação inicial dos professores, que muitas vezes não possuem licenciatura ou formação pedagógica específica. Além disso, enfatiza a defasagem entre a evolução tecnológica e a capacidade de adaptação das instituições e gestores educacionais, evidenciada pela pandemia da COVID-19, que forçou a adoção acelerada de tecnologias para o ensino remoto e híbrido. O estudo também ressalta que muitos docentes buscam, por conta própria, atualizações e capacitações, enquanto as instituições enfrentam dificuldades em oferecer suporte adequado devido a processos burocráticos, falta de recursos e gestores não totalmente preparados. Esse cenário contribui para a desmotivação das equipes docentes. A pesquisa tem caráter qualitativo e exploratório, utilizando revisão bibliográfica e investigação de campo. Baseando-se em autores como Lüdke e André (1986) e Minayo (2001), Filatro, Andrea (2018 p.12),Michael B, Horn (2015), o estudo destaca a importância da abordagem qualitativa para compreender significados, crenças e atitudes dos professores. Como método de coleta de dados, são mencionadas entrevistas semiestruturadas para aprofundamento das análises. A pesquisa apresenta um diagnóstico inicial sobre o perfil dos docentes no ensino superior, com base em um questionário semiestruturado aplicado a 44 professores de diferentes áreas e instituições. Os resultados mostram que a maioria dos participantes foram homens (61%). Quanto ao tempo de atuação, há um equilíbrio entre docentes com 6 a 10 anos e mais de 20 anos de experiência (24,4% cada), seguidos por 22% com até 5 anos. Em relação à formação, a maioria possui mestrado (46,3%), seguido por doutorado (29,3%) e pós-doutorado (14,6%), sendo que 31,8% declararam não ter formação pedagógica. A pesquisa destaca a disparidade na formação continuada entre professores da educação básica, que recebem maior suporte, e os do ensino superior, que contam com menos recursos e reconhecimento nesse aspecto.

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