VIVERES QUE ENSINAM, INFÂNCIAS QUE TRANSFORMAM: UM ESTÁGIO EM EDUCAÇÃO INFANTIL
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O estágio proporcionou não apenas a aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos ao longo da formação, mas também a oportunidade de refletir sobre a própria atuação docente e sobre os desafios e encantos que permeiam o cotidiano escolar. Fundamentado em autores como Anete Abramowicz (2003), que critica a escolarização precoce e a perda da essência da infância, e Ostetto (2012), que destaca o estágio como uma jornada de autoconhecimento, o relato apresenta reflexões sobre o papel do educador na Educação Infantil. Também são consideradas as contribuições de Larrosa (2003), que discute como a infância é frequentemente moldada e capturada pelas práticas e instituições adultas, sendo enquadrada em padrões que limitam sua expressão autêntica. O contato direto com as crianças e com o contexto escolar revelou-se essencial para a construção de uma identidade docente sensível, crítica e comprometida com a infância em sua integralidade. 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