ENTRE PALAVRAS E EMOÇÕES: A PSICOEDUCAÇÃO NA PRÁTICA DOCENTE
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Por meio de atividades escritas, relatos orais e expressão simbólica, as participantes foram convidadas a refletir sobre suas emoções no ambiente escolar. Os relatos revelaram sentimentos de sobrecarga, a dificuldade de separar o que se vive dentro e fora da sala de aula, e a urgência de olhar para si mesma com cuidado. Uma das falas mais marcantes destacou que “não é possível cuidar de bebês sem antes cuidar da gente”. O ciclo formativo tornou-se um espaço de escuta ativa e expressão emocional, onde cada professora pôde narrar suas vivências sem julgamento, ressignificando suas práticas. A linguagem — escrita, falada ou sentida — foi o fio condutor desse processo de reconhecimento interior. Com base em Delory-Momberger (2012), o relato é visto como um ato performativo, capaz de transformar a experiência ao narrá-la. Nesse contexto, a psicoeducação não se apresenta apenas como uma técnica, mas como um gesto de cuidado, escuta e presença. Os resultados mostram que a prática docente pode se tornar mais consciente e humanizada quando há espaço para que o educador também se veja, se escute e se acolha. A pesquisa defende que cuidar do outro começa por reconhecer a si mesmo como sujeito sensível e em formação contínua. Por isso, reafirma-se a importância de criar espaços afetivos e reflexivos na formação de quem educa." 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