Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

CHATBOTS DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NA PSICOTERAPIA: TECNOLOGIAS EMERGENTES NA FORMAÇÃO EM PSICOLOGIA

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

O uso de tecnologias digitais na saúde mental tem crescido significativamente, com destaque para os chatbots de Inteligência Artificial (IA) aplicados como ferramentas de apoio psicoterapêutico. Este estudo, desenvolvido no âmbito da iniciação científica do curso de Psicologia, tem como objetivo investigar a percepção de estudantes e usuários sobre o uso de chatbots como recursos complementares no acompanhamento de sintomas como ansiedade e depressão. O foco também recai sobre o potencial formativo dessas tecnologias na educação em saúde mental. Utilizando uma metodologia mista, a pesquisa combina questionários quantitativos e entrevistas qualitativas para coletar dados de forma abrangente. Inicialmente, foi conduzido um estudo piloto para testar a viabilidade e a receptividade dos chatbots, seguido por um acompanhamento longitudinal para avaliar as mudanças a longo prazo. Os dados preliminares indicam aumento da percepção de controle sobre os sintomas e maior familiaridade dos estudantes com o uso ético e técnico de tecnologias em contextos clínicos. Observou-se também que os participantes valorizam a acessibilidade, o anonimato e a linguagem simples dos chatbots, ainda que reconheçam suas limitações em casos de maior complexidade emocional. O projeto evidencia a importância da integração crítica e reflexiva das tecnologias emergentes na formação dos futuros profissionais da Psicologia, considerando os impactos não apenas técnicos, mas também éticos e emocionais dessas ferramentas no processo psicoterapêutico. Os dados sugerem que o uso supervisionado de chatbots pode atuar como uma estratégia complementar na psicoterapia e como recurso formativo inovador na graduação em Psicologia. A pesquisa está aprovada por Comitê de Ética e segue as diretrizes da Resolução 466/12 e 510/16 do Conselho Nacional de Saúde, demonstrando que a integração responsável de tecnologias pode contribuir tanto para o cuidado ampliado quanto para a formação de profissionais mais preparados para os desafios da saúde mental contemporânea.

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