POR QUE PESQUISAR PROFESSORAS CAMPONESAS? NARRATIVAS DE MEMÓRIA NA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
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Ao tomar como ponto de partida a pergunta “por que pesquisar professoras camponesas?”, o estudo propõe-se a tensionar os silêncios historiográficos que ainda persistem em relação às experiências docentes desenvolvidas em territórios rurais, frequentemente invisibilizadas pelas narrativas oficiais. Por meio de uma abordagem qualitativa, teórico-reflexiva e de base historiográfica, fundamentada em estudos sobre memória (BOSI, 1994) e história da educação (LUCA, 2023; NÓVOA, 1998), a pesquisa busca reconhecer essas mulheres como protagonistas na constituição de espaços educativos que extrapolam a escola, alcançando dimensões comunitárias, políticas e afetivas. Ao reivindicar a centralidade da experiência, da oralidade e da territorialidade como categorias analíticas, o artigo contribui para o debate sobre os usos da memória como fonte legítima para a escrita da história da educação. Reconhecer as professoras camponesas como intelectuais orgânicas e articuladoras de saberes locais é um gesto político de resistência ao epistemicídio e à lógica excludente das epistemologias coloniais. Longe de esgotar a necessidade de investigações mais aprofundadas na área, o presente trabalho busca contribuir com o enfrentamento dos silenciamentos epistêmicos que, por longos períodos, marcaram a trajetória das mulheres camponesas na história da educação brasileira, ao mesmo tempo em que aponta caminhos possíveis para uma historiografia mais inclusiva, plural e comprometida com os sujeitos populares." 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