Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

SELVAGERIA SOCIAL: EVASÃO ESCOLAR DE JOVENS NEGROS DIANTE DA REPRODUTIBILIDADE DAS VIOLÊNCIAS

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Nomeadamente, esta pesquisa tem como válvula propulsora deflagrar marcadores sociais que denotam um encargo no contexto educacional. A proposta de explicitar deformidades no social é um ato de desforrar as (im)punidades, colocando-nos na objetivação de expurgar e tencionar o método verborrágico, ou seja, o lugar da não transparência. Tais debates socioanalíticos visam legitimar uma etiologia dos constructos étnicos-raciais em nossa cultura. Tal qual, escancarar as duras resistências dos movimentos que divergem das práticas político-pedagógicas; transgredir o espaço-tempo. A demarcação étnica, tem sua proposta ancorada nas assimetrias dos não-ditos, ditos e escritos. Sendo eles, nas camadas de níveis físicos, culturais, linguísticos e/ou simbólicos, que assim, provocam um apuramento dinâmico quanto à institucionalização do racismo no meio escolar. Segundo Reppold, Pacheco, Bardagi e Hutz (2002), existem fatores que condicionam variáveis associadas à alta probabilidade de ocorrência de resultados de risco, negativos ou indesejáveis. Dentre tais fatores, os jovens negros encontram-se expostos a um corte abissal que expõe impasses de acessibilidade, permanência e exclusão no recinto escolar. Já que, ainda desfrutam da carnificina e selvageria social acerca da raça nos equipamentos educacionais (Túbero, 2016). A inquirição metodológica de investigação deu-se de uma intrínseca revisão sistemática com recursos de dados já postos, para identificar axiomas basilares, sendo estes aportes: Passeron (1970); Costa (1982); Arroyo (2000); Toro (1993); Hooks (1994); Bourdieu (1998); Munanga (200); Gomes (2005); Bento (2022); Carneiro (2023). Conclui-se que, a vulnerabilidade social de jovens negros para evasão escolar, até este tempo, parte de processos multicausais, concernindo com as repercuções de heranças históricas de fatores que perpetuam a colonização: (1) Currículo eurocêntrico; (2) Baixa aderência de educadores na formação antirracista; (3) Violência presentificada nos espaços educacionais que são tecidas de alvejamentos, sejam eles concretos - encarceramento e homicídios, ou nos seus projetos despóticos - permanência escolar perante uma exclusão racial.

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