Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

USO DA FLOR FADA-AZUL (CLITORIA TERNATEA) COMO INDICADOR DE PH NÃO CONVENCIONAL

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Um importante desafio na escolha de um experimento de química é a utilização de materiais encontrados no cotidiano, pois permite com mais facilidade uma abordagem contextualizada e interdisciplinar. Atividades experimentais adequadas permitem práticas investigativas, desenvolvimento de habilidades, motivação dos discentes, gera aprendizagem significativa e facilita a compreensão de conceitos fundamentais de química e outras disciplinas relacionadas. A flor fada azul (Clitoria ternatea) é conhecida pelas suas pétalas azul que contêm antocianinas, pigmentos que mudam de cor dependendo da acidez ou alcalinidade do meio. Em meio ácido (?? < 7) a sua cor fica um rosa avermelhado, já em meio neutro (?? = 7) mantém sua tonalidade azulada e em meio alcalino (?? > 7) adquire tons verdes ou arroxeados. Um experimento simples e acessível a partir da sua infusão de pétalas de fada azul foi utilizado em práticas de química para identificação do caráter ácido ou básico de materiais de uso cotidiano como vinagre, sabão em pó, suco de limão, etc. A utilização de materiais alternativos e de baixo custo em atividades experimentais surge como uma potente estratégia pedagógica para superar alguns desafios no ensino de química. Ao empregar recursos simples, como o extrato da fada azul como indicador natural de pH, é possível democratizar o acesso ao conhecimento científico, especialmente em contextos com limitações de infraestrutura. Além do aspecto conceitual, essas práticas estimulam o engajamento dos alunos, aproximando-os do método científico de maneira contextualizada e acessível. Ao observar fenômenos químicos com materiais do cotidiano, os estudantes desenvolveram habilidades de observação, análise e crítica, fundamentais para a formação científica, alinhada às necessidades reais dos estudantes e aos princípios de uma aprendizagem ativa. Ademais, a valorização de recursos naturais, conecta o conhecimento ao ambiente local, promovendo uma consciência sustentável e reforçando a relevância da ciência no dia a dia.

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