HEAVY METAL E IDENTIDADE CULTURAL: DIALOGOS ENTRE O GLOBAL E O LOCAL NO ENSINO DE SOCIOLOGIA
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Parte-se da compreensão de que a música, enquanto linguagem artística, pode servir como recurso didático significativo para o desenvolvimento da leitura crítica e da formação cidadã dos estudantes. A análise fundamenta-se na articulação entre o contexto da cena metal do ABC Paulista e as possibilidades de uso escolar deste gênero , cujas letras e visualidades abordam temas históricos, simbólicos e políticos. Para execução dessa pesquisa, utilizamos os pressupostos da pesquisa qualitativa, através das análises das músicas do Iron Maidem e Metallica, ancoradas nas concepções críticas de Gramsci, para quem toda hegemonia cultural opera também como prática pedagógica, e em Bourdieu e Passeron que evidenciam como a escola contribui para a reprodução das desigualdades sociais ao exigir dos alunos um capital cultural que ela mesma não fornece. Nesse sentido, ao integrar o heavy metal ao espaço escolar, rompe-se com a lógica de exclusão simbólica promovida pelo currículo tradicional, favorecendo o diálogo entre saber escolar e cultura juvenil. A proposta também se sustenta na perspectiva de Kahn-Harris , que compreende o metal extremo como uma expressão estética dissidente, situada no subsolo urbano das subculturas contemporâneas, e na pedagogia freireana, que valoriza o diálogo e o reconhecimento dos saberes dos educandos como fundamentos da prática educativa libertadora. A partir de metodologias interdisciplinares, podemos verificar o heavy metal não apenas desperta o interesse dos estudantes nas aulas de Sociologia, mas também contribui para a ampliação de seu repertório simbólico e para a construção de uma educação mais crítica, inclusiva e sensível às contradições do tempo presente." 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