A EPISTEMOLOGIA DE SPINOZA COMO FUNDAMENTO PARA UMA EDUCAÇÃO EMANCIPADORA
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A epistemologia spinozista, fundamentada nos gêneros de conhecimento (imaginação, razão e intuição), na união entre corpo e mente e na centralidade dos afetos, oferece uma visão integrada do conhecimento. Enquanto a imaginação está ligada a saberes fragmentados e crenças herdadas, a razão permite a formação de ideias adequadas e ações autônomas. Já a intuição representa um saber direto e libertador. Essa concepção não é apenas uma teoria do conhecimento, mas também uma ética da existência, com implicações fundamentais para a educação. Nesse contexto, o texto propõe práticas pedagógicas alinhadas com tais ideias, como rodas de conversa, projetos interdisciplinares, metodologias ativas, avaliação formativa e o fortalecimento das relações afetivas e corporais no processo educativo. Referências contemporâneas como António Damásio, Francisco Varela e Jorge Larrosa são mobilizadas para explorar o papel da corporeidade, da escuta ativa, da convivência democrática e da justiça restaurativa. As tecnologias digitais também são abordadas de forma ética e criativa, destacando seu potencial para ampliar a autoria e a colaboração. Por fim, o artigo conclui que a filosofia de Spinoza não deve ser aplicada de forma direta à prática educativa, mas sim ativada como inspiração crítica. Educação, nesse sentido, torna-se um ato de resistência e um exercício de ampliação da potência de existir em liberdade e coletividade." 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