ADIÇÃO ALGÉBRICA E INCLUSÃO: PRÁTICAS E ATIVIDADES ADAPTADAS PARA ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN
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A fundamentação teórica baseia-se em Kozma (2007), que destaca a importância de estratégias mediadas no desenvolvimento cognitivo; em Mantoan (2003), defensora da educação inclusiva pautada no respeito às diferenças; e nos princípios da Lei Brasileira de Inclusão (Brasil, 2015), que garante o direito à aprendizagem em contextos escolares acessíveis. Foram aplicadas três atividades adaptadas, utilizando recursos como diferenciação por cores dos sinais positivos e negativos, quadros organizadores com lembretes visuais e linguagem simplificada. O trabalho iniciou com o ensino das regras de sinais, evoluindo para a adição algébrica com parênteses e múltiplas etapas operatórias. Os estudantes demonstraram apropriação dos conceitos, com redução da necessidade de mediação oral e desempenho superior à média, inclusive em relação a colegas sem deficiência. 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