APROXIMAÇÕES E DISTANCIAMENTOS ENTRE A SOCIEDADE DO CANSAÇO E O FENÔMENO DA UBERIZAÇÃO: A REALIDADE DO MUNDO PÓS MODERNO
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Han descreve uma sociedade marcada pela pressão por produtividade, autogestão coercitiva e precarização laboral via plataformas digitais, resultando na perda de direitos trabalhistas e em esgotamento físico-mental. A uberização, caracterizada pelo trabalho via aplicativo em setores como entrega de alimentação e transporte de passageiros, estabelece a informalização como paradigma, redefinindo o conceito tradicional de trabalho através da flexibilização extrema de horários e locais de atuação. O referencial teórico combina as contribuições de Han (2015), sobre a exaustão laboral com os estudos de Abílio (2020), sobre a uberização no trabalho, estabelecendo um diálogo com os trabalhos de Spinoza (2004) e Bauman (2000) sobre debate sobre a ética do trabalho na sociedade pós-moderna. Metodologicamente, adotou-se uma abordagem qualitativo-comparativa, articulando a análise teórica de Han com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre trabalho por plataformas digitais. Os resultados evidenciam a contradição inerente ao fenômeno da uberização: embora promova um discurso de autonomia e flexibilidade, aprofunda a precarização, a ausência de direitos trabalhistas e a exaustão dos trabalhadores. Conclui-se, portanto, que é necessário a criação de políticas públicas que regulamentem essas novas relações laborais, garantindo condições dignas de trabalho e seguridade social efetiva aos trabalhadores frente ao grande risco de precarização." 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