Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

MULHERES NA CIÊNCIA: A EDUCAÇÃO COMO INSTRUMENTO PARA SUPERAR ESTEREÓTIPOS E AMPLIAR A REPRESENTATIVIDADE

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Historicamente, as mulheres foram excluídas dos ambientes educacionais, científicos, culturais e políticos, sendo submetidas a restrições que limitaram sua participação no campo social. O presente trabalho trata-se de uma revisão sistemática de literatura que busca responder a seguinte pergunta: Como o tema gênero feminino no cenário científico vem sendo discutido na literatura? A busca foi realizada na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD). Para tal, elencamos como critérios de inclusão: as pesquisas realizadas nos últimos 10 anos (com recorte temporal de 2014 a 2024) e como critérios de exclusão: as pesquisas que não apresentaram resumo ou palavras-chave na respectiva base de dados consultada e pesquisas não disponibilizadas na sua versão completa, o que resultou na seleção de quatro dissertações que integraram o corpus dessa pesquisa. Fundamentando o trabalho, abordando temas como ciência e gênero trazemos autores como: Cavalli (2017), Rosenthal (2028), Farias (2018) e Brito (2019). Os trabalhos analisados enfocam desde práticas pedagógicas com alunos da Educação Básica até relatos autobiográficos de mulheres cientistas e análises historiográficas e discursivas. Apontam que a ciência continua sendo um espaço marcado por estereótipos de gênero, o que dificulta o ingresso e a permanência de mulheres nas áreas das Ciências da Natureza e Exatas. As autoras ressaltam que os estereótipos são construídos desde a infância e acabam por influenciar as escolhas profissionais das mulheres. Para que essa realidade seja transformada, se faz fundamental promover ações educativas que valorizem a contribuição feminina na ciência, especialmente na Educação Básica e na formação docente. Ao tempo em que também se faz necessário políticas de incentivo e permanência que contribuam para ampliar a participação de mulheres nos espaços científicos. Compreende-se que romper com os paradigmas que associam a ciência ao masculino exige visibilidade, representatividade e mudanças nas práticas educativas que possibilitem às meninas vislumbrarem trajetórias científicas.

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