Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

REDES SOCIAIS E EDUCAÇÃO DIGITAL: RECONFIGURAÇÕES DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS APÓS A PANDEMIA

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Os avanços tecnológicos e a ampliação do acesso à internet transformaram de forma significativa as dinâmicas de interação e de aprendizagem. Nesse cenário, as plataformas online passaram a desempenhar papel central, não apenas moldando comportamentos, mas também se consolidando como instrumentos pedagógicos de grande alcance. As Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDICs) emergiram como recursos indispensáveis ao processo educacional, especialmente diante da necessidade urgente de adaptação imposta pela pandemia de COVID-19, que acelerou sua incorporação no cotidiano escolar. Esse período evidenciou tanto as potencialidades das redes sociais, como a flexibilidade, a interatividade e a criação de novas formas de mediação pedagógica, quanto os desafios ainda persistentes, como a desigualdade de acesso, a dispersão nos ambientes virtuais e a necessidade de formação docente adequada. Diante desse contexto, este estudo teve como objetivo investigar de que maneira as redes sociais reconfiguraram as práticas educacionais entre 2020 e 2025. Metodologicamente, trata-se de um estudo qualitativo do tipo Estado do Conhecimento (EQ), baseado em levantamento sistemático de descritores nas bases do Portal de Periódicos da Capes e da plataforma SciELO, com análise de artigos científicos em português publicados no período e submetidos à revisão por pares (Peer Review).Os resultados evidenciam que as plataformas mais utilizadas no âmbito educacional foram: o Facebook, Instagram, Whatsapp e Youtube destacando-se pela acessibilidade e pela facilidade de integração em diferentes níveis de ensino. Além disso, constatou-se que as redes sociais ampliaram espaços de interação entre professores e estudantes, estimularam práticas de aprendizagem colaborativa e favoreceram a diversificação de metodologias. Por outro lado, o levantamento também apontou limitações, como a exclusão digital de estudantes sem acesso adequado à internet, dificuldades de engajamento prolongado em ambientes virtuais e lacunas na formação pedagógica para o uso crítico e criativo dessas ferramentas.

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